Nas eleições legislativas regionais que se aproximam na Madeira a passos largos, o voto no CHEGA surge como a única alternativa para os cidadãos de Bem que desejam uma mudança na governação, mas rejeitam entregar o poder à Esquerda. Esta constatação não é especulação, mas fruto de uma análise objetiva da conjuntura política atual.
Votar no PSD-Madeira de Miguel Albuquerque é perpetuar o ciclo de corrupção, compadrio e amiguismo que tem dominado a política regional nas últimas décadas e voltar a entregar as grandes decisões a um partido rendido a elites sociais e empresariais que tratam a Madeira como propriedade privada e os madeirenses como lacaios, cuja única função é pagar-lhes as mordomias e os vícios. Os esquemas obscuros que têm absorvido grande parte da cúpula do PSD-Madeira demonstram bem que aquele partido não representa os interesses do povo, mas apenas os de uma minoria privilegiada, que usa a Causa Pública para enriquecer ilegitimamente.
Por sua vez, o CDS-Madeira é um partido sem identidade, sem capacidade de reforma e que sobrevive agarrado às vestes de bengala servil do regime. De um partido com tradição e valores próprios, tornou-se dependente das dinâmicas do PSD-Madeira, reduzindo-se a mero acessório de sustento do poder. A falta de visão e compromisso real com a transformação política mostra que o CDS-Madeira não está preparado para liderar ou apoiar qualquer alternativa genuína.
No campo da Esquerda, o cenário é igualmente desolador. O JPP, com sua ideologia comunista disfarçada de humanismo, é um exemplo claro de um partido que diz uma coisa, mas faz o seu oposto, como tem provado nas localidades onde é poder, nas quais promove as mesmas práticas obscuras e corruptas do PSD-Madeira. É, em toda a sua essência, um lobo sedento de poder em peles de cordeiro manso. O PS, por outro lado, está em total ebulição interna e entregue ao desespero. Após perder relevância como oposição, busca alianças a qualquer custo, revelando falta de estratégia, falta liderança e notória imaturidade para assumir responsabilidades.
Por fim, os partidos com menor expressão eleitoral estão totalmente dissociados dos valores, do sentir e das prioridades dos madeirenses, sejam as aberrações animalistas e disforias sexuais do PAN, os defensores de ditaduras estrangeiras do PCP, os promotores de agendas radicais do Bloco ou os apóstolos da eutanásia e das drogas leves da IL. Nada disto representa a Região, nem constitui resposta válida aos muitos desafios que confrontam os cidadãos.
Assim, apenas o voto no CHEGA garante que a Esquerda não será poder e que Albuquerque não terá, à Direita, o apoio que precisa para governar, sendo, por isso, obrigado e enfrentar as consequências do fosso de corrupção para o qual empurrou a Região. Por outras palavras, na Madeira, CHEGA é sinónimo de mudança – a mudança que traz Justiça, a mudança que traz equidade, a mudança que traz transparência e a mudança que devolve a Madeira aos madeirenses. Em suma, a mudança que a Madeira tanto precisa!