Tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassa as 13h em Portimão

O tempo médio de espera para doentes considerados urgentes no Hospital de Portimão era superior a 13 horas pelas 10:00, quando havia nove utentes com pulseira amarela a aguardar atendimento após triagem, seguindo dados oficiais.

© D.R.

Segundo a informação disponibilizada no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), os dados apresentados referem-se ao tempo médio de espera nas duas horas anteriores.

As regras ditam que os utentes considerados urgentes (pulseira amarela) devam ser atendidos em 60 minutos e os muito urgentes (pulseira laranja) em 10 minutos.

Na região de Lisboa, pelas 10:00, segundo o portal do SNS, o Hospital Fernando da Fonseca era onde os tempos médios de espera estavam mais elevados, com mais de seis horas para utentes urgentes (quatro pessoas a aguardar atendimento após triagem) na urgência geral.

Em Santa Maria o tempo médio de espera indicado no portal do SNS pelas 10:00 era superior a uma hora e havia 10 pessoas a aguardar atendimento após triagem.

No Hospital Garcia de Orta, em Almada, o tempo médio de espera para utentes urgentes era cerca de hora e meia (cinco pessoas a aguardar atendimento após triagem), no Hospital Nossa Senhora do Rosário (Barreiro) ultrapassada as três horas (oito utentes à espera) e em Évora, no Hospital Espirito Santo, os utentes com pulseira amarela aguardavam mais de duas horas e meia.

Na região Centro, no Hospital de Santo André (Leiria) o tempo médio de espera para utentes com pulseira amarela indicado no portal pelas 10:00 era de quase duas horas, com 14 utentes a aguardar após triagem.

No Norte, no Hospital São João (Porto) pelas 10:00 o tempo médio de espera era superior a uma hora para utentes urgentes e havia seis pessoas com pulseira amarela a aguardar atendimento após triagem.

Últimas do País

A ministra da Administração Interna admitiu hoje que “correu mal” nos aeroportos portugueses a introdução do novo sistema europeu de controlo de fronteiras para cidadãos extracomunitários, mas recusou que seja da "exclusiva responsabilidade" da PSP.
Uma embarcação de pesca que se encontrava nas imediações conseguiu resgatar três dos sete tripulantes da embarcação, mas um deles não resistiu. Há ainda registo de quatro pescadores desaparecidos.
Uma dificuldade técnica no sistema de controlo de fronteiras está a provocar “tempos de espera elevados” no aeroporto de Lisboa, que atingiram hoje de manhã três horas, segundo a PSP, que garante estar a trabalhar “na capacidade máxima”.
Vestiam fardas da Polícia Judiciária, exibiam mandados falsos e entravam em mansões como se fossem autoridades. A burla terminou esta terça-feira, com uma megaoperação da PJ em Loures que levou à detenção de 10 suspeitos ligados a uma onda de assaltos de alto valor na linha de Cascais.
A Associação Sindical dos Profissionais do Corpo da Guarda Prisional (ASPCGP) convocou para esta terça-feira o primeiro de quatro dias de greve para exigir investimento na carreira, criticando a “falta de visão estratégica” da tutela e o recente acordo.
A Capitania do Porto do Funchal acaba de acompanhar o IPMA no que toca à emissão de avisos à navegação e aos cidadãos no que toca à agitação marítima forte e aos cuidados na orça costeira do Arquipélago da Madeira. Um aviso em vigor, pelo menos, até às 06h00 de amanhã, 16 de Dezembro, mas que deverá ser prolongado, tendo em conta o período de vigência do aviso do IPMA.
Uma equipa da Comissão Europeia está entre hoje e quarta-feira em Lisboa para realizar uma avaliação "sem pré-aviso" às condições de segurança nas fronteiras áreas e marítimas portuguesas, avançou à Lusa o Sistema de Segurança Interna (SSI).
A procura das urgências hospitalares, do SNS 24 e do INEM aumentou entre 1 e 7 de dezembro, impulsionada pelo aumento de casos de gripe e infeções respiratórias, que atingiram níveis superiores aos de épocas anteriores, segundo a DGS.
O número de focos de gripe das aves em Portugal desde o início do ano subiu para 50, após terem sido confirmados mais quatro nos distritos de Santarém, Faro e Leiria, indicou a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
O Tribunal Constitucional (TC) declarou hoje inconstitucionais normas do decreto do parlamento que revê a Lei da Nacionalidade e de outro que cria a perda de nacionalidade como pena acessória no Código Penal.