CHEGA perto dos 20% em intenções de voto

Se as legislativas se realizassem agora, o CHEGA alcançaria perto dos 20% das intenções de voto, ou seja, ultrapassaria o valor que obteve nas eleições de março 2024 (18%).

© Folha Nacional

CHEGA perto de 20% nas intenções de voto

Se as legislativas se realizassem agora, o CHEGA alcançaria perto dos 20% das intenções de voto, ou seja, ultrapassaria o valor que obteve nas eleições de março 2024 (18%).

De acordo com a sondagem mais recente da Aximage, realizada para o Folha Nacional, se as legislativas se realizassem agora, o CHEGA alcançaria perto dos 20% das intenções de voto, ou seja, ultrapassaria o valor que obteve nas eleições de março 2024 (18%).

O CHEGA, que mantém o terceiro lugar, volta a subir nas sondagens, chegando perto dos 20% das intenções de voto. Em primeiro lugar, está a Aliança Democrática com 26,9% e em segundo o PS com 24,7%. Ainda assim, ambos os partidos desceram nas intenções de voto, face as eleições legislativas de março.

Nos lugares seguintes ao CHEGA, seguem a Iniciativa Liberal (IL), com 5,8% das intenções de voto e o Bloco, com 4,1%. Seguem o Livre com 3,2%, a CDU, com 3%, e o PAN, que fecha a lista com 2.3%.

Feitas as contas, restam 3,5% dos votos para outros partidos e para pessoas que não partilharam em quem votariam, os chamados O.B.N., mais 7,5% dos indecisos.

FICHA TÉCNICA
Sondagem de opinião realizada pela Aximage para Folha Nacional sobre intenção de voto nas eleições legislativas e temas da atualidade política. Universo: indivíduos maiores de 18 anos residentes em Portugal. Amostragem por quotas, obtida a partir de uma matriz cruzando sexo, idade e região (NUTSII), a partir do
universo conhecido, reequilibrada por sexo, idade e região. A amostra teve 802 entrevistas efetivas: 673 entrevistas
CAWI e 129 entrevistas CATI; 383 homens e 419 mulheres; 189 entre os 18 e os 34 anos, 231 entre os 35 e os 49 anos,
212 entre os 50 e os 64 anos e 170 para os 65 e mais anos; 269 Norte, 175 Centro, 111 Sul e Ilhas, 247 Área Metropolitana de Lisboa. Técnica: aplicação online (CAWI) de um questionário estruturado a um painel de indivíduos que preenchem as quotas pré-determinadas; entrevistas telefónicas – metodologia CATI (Computer
Assisted Telephone Interviewing) do mesmo questionário devidamente adaptado ao suporte utilizado. O trabalho de campo decorreu entre 16 e 21 de janeiro de 2025. Taxa de resposta: 35,54%. O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de +/- 3,5%. Responsabilidade do estudo: Aximage, sob a direção técnica de Ana Carla Basílio.

Últimas de Política Nacional

Casas de moradores na Amadora foram indicadas, à sua revelia, como residências de imigrantes, uma fraude testemunhada por pessoas pagas para mentir, existindo casos de habitações certificadas como morada de largas dezenas de pessoas.
André Ventura reagiu esta sexta-feira à polémica que envolve várias escolas do país que optaram por retirar elementos natalícios das fotografias escolares, decisão que tem gerado forte contestação entre pais e encarregados de educação.
Os doentes internados e os presos podem inscrever-se para voto antecipado nas eleições presidenciais de 18 de janeiro a partir de segunda-feira, e o voto antecipado em mobilidade pode ser requerido a partir de 04 de janeiro.
O líder do CHEGA acusou hoje o Governo de incompetência na gestão da saúde e considerou que os utentes não podem ser sujeitos a esperar 18 horas numa urgência, e o primeiro-ministro reconheceu constrangimentos e antecipou que poderão repetir-se.
A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMMT) decidiu abrir os cofres e fechar a transparência.
André Ventura reafirmou que pretende usar a Presidência da República como ponto de partida para uma mudança profunda no país.
As escutas da Operação Influencer abalaram o PS, expondo alegadas pressões, favores e redes internas de ‘cunhas’ que colocam Carneiro no centro da polémica e voltam a arrastar Costa para a controvérsia.
O Governo carrega no ISP e trava a fundo na queda que estava prevista no preço dos combustíveis. A promessa estala, a confiança vacila e Montenegro enfrenta a primeira fissura séria na sua credibilidade fiscal.
Catarina Martins voltou a dirigir insultos contundentes a André Ventura, acusando-o de ser “um bully político” que se comporta “como se estivesse no recreio da escola”.
Luís Marques Mendes está no centro de uma nova polémica depois de, no debate presidencial, ter afirmado que o CHEGA “passa a vida a ter propostas inconstitucionais, como a pena de morte”, uma falsidade evidente.