PSP de Oeiras detém seis jovens suspeitos de roubar e agredir estafetas

A PSP de Oeiras deteve seis pessoas suspeitas de integrarem um grupo que roubava estafetas de entregas de refeições, com recurso a armas brancas e agressões violentas, causando lesões graves a algumas vítimas.

© Facebook/PSP

Num comunicado divulgado na terça-feira, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP adianta que os detidos, de idades compreendidas entre os 16 e os 19 anos, atuavam em grupo e, após consumarem os roubos, “ficavam com os pertences das vítimas, como dinheiro, cartões de multibanco, comida e meios de transporte (bicicletas, motas e trotinetes), que em alguns casos constituíam o meio de trabalho das vítimas”.

Os seis detidos estão indiciados por crimes de roubo agravado, coação, abuso de cartão, condução sem habilitação legal e dano qualificado. Um dos detidos, que não tinha habilitação legal para conduzir, é também suspeito de ter lançado o motociclo em que seguia contra uma viatura da PSP, para tentar escapar a uma abordagem policial.

A operação policial, denominada “Thémis”, foi desencadeada na terça-feira pela Divisão Policial de Oeiras, no cumprimento de 11 mandados de busca domiciliária e de sete mandados de detenção fora de flagrante delito, em diversos bairros dos concelhos de Oeiras e da Amadora, no distrito de Lisboa.

A PSP salienta ainda que a operação policial, em que participaram 120 polícias das equipas de Investigação Criminal, Intervenção Rápida, Prevenção e Reação Imediata e Unidade Especial de Polícia, “teve como base um processo onde foram apensados cinco outros processos, envolvendo o mesmo grupo de suspeitos”.

Além das detenções efetuadas, a PSP apreendeu uma arma de fogo, um carregador com munições, uma catana, duas facas, dois localizadores GPS, três telemóveis, uma bicicleta elétrica roubada, 945 petardos, vestuário usado para a prática dos crimes e 317 doses individuais de haxixe.

Segundo a nota de terça-feira, os detidos iam ser presentes a primeiro interrogatório judicial para eventual aplicação de medidas de coação.

Últimas do País

O médico Miguel Alpalhão, que recebeu mais de 700 mil euros em três anos de cirurgias adicionais no Hospital de Santa Maria (Lisboa), foi suspenso de funções com perda total de vencimento.
Os maiores aumentos registaram-se entre mulheres asiáticas, sobretudo oriundas do Bangladesh, que ocupou o segundo lugar no número de episódios nos dois anos analisados.
Um bebé de apenas um ano deixou de respirar nos braços do pai, em Loures, mas a tragédia foi evitada por um agente da PSP que, em poucos segundos, conseguiu reanimá-lo.
O Governo decidiu que a solução para os problemas da saúde não passa por mais médicos, mais recursos ou menos burocracia, passa por criar um novo cargo. As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vão ganhar vice-presidentes especializados em Saúde, num movimento que promete revolucionar tudo… exceto o que realmente precisa de ser revolucionado.
O mês passado foi o segundo outubro mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo sido muito quente e seco, segundo o mais recente boletim climatológico mensal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
A GNR registou até 31 de outubro 2.856 casos de burla informática através de utilização de aplicações para transferência imediata de dinheiro, informou hoje a Guarda numa nota para assinalar a operação “Comércio Seguro 2025”.
Uma das mais urgentes prioridades para o CHEGA na Câmara Municipal do Porto é pressionar o Executivo de Pedro Duarte a tomar decisões sobre o MetroBus na Avenida da Boavista.
O Conselho das Finanças Públicas confirma o pior cenário: o Serviço Nacional de Saúde afundou as contas públicas em 2024, absorvendo 93% de todos os prejuízos das empresas do Estado.
Portugal está a gastar mais de 40 milhões de euros por ano com reclusos estrangeiros, as prisões estão sobrelotadas, as agressões a guardas aumentam e o sistema aproxima-se do limite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica registou este ano 28 intoxicações por monóxido de carbono, mais 10 do que em todo o ano de 2024, e alertou, esta quinta-feira, para os riscos de braseiras, esquentadores e fogões em locais com pouca ventilação.