CHEGA PROPÕE MAIS SEGURANÇA

A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.

Para o CHEGA, tendo em conta o crescimento de insegurança na freguesia do Samouco, esta iniciativa permitirá que os militares estejam equipados com tecnologia adequada, deslocando-se aos territórios e às comunidades locais mais afastadas dos postos territoriais e junto das populações, criando laços e aumentando o sentimento de segurança. “Podem, assim, realizar todo o serviço que efetuam no Posto Territorial, nomeadamente emissão de documentos, recolha de dados e de informação, que ficam numa base de dados que é salvaguardada e segura por parte dos próprios militares da GNR”, justifica.

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A proliferação das denominadas lojas de souvenirs na cidade de Lisboa tem sido um fenómeno crescente nos últimos anos.
O CHEGA em Sesimbra quer, nas próximas autárquicas, reforçar a sua presença na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, têm apresentado diversas propostas com o objetivo de reforçar a transparência e combater a corrupção na gestão local.
O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
O CHEGA de Condeixa-a-Nova interpelou a Câmara Municipal relativamente ao parecer favorável a três parques fotovoltaicos, que vão obrigar ao abate de 1070 sobreiros.
A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.
O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.