Em comunicado, o sindicato, que integra a Federação Nacional da Educação (FNE), sublinha a necessidade de corrigir injustiças que afetam a carreira dos docentes.
“Esta não é apenas uma questão de justiça profissional, é uma exigência de respeito por todos os que dedicam a sua vida à formação das novas gerações”, defende o presidente do SPZN e secretário-geral da FNE, citado em comunicado.
Para Pedro Barreiros, “reconhecer integralmente a carreira docente é garantir a dignidade, valorização e motivação para todos os que, com empenho e dedicação, constroem o futuro de Portugal”.
A pouco mais de um mês das eleições legislativas antecipadas, marcadas para 18 de maio, o sindicato lança o manifesto “pelo reconhecimento integral da carreira docente e a esperança na justiça para os professores e educadores”, recuperando uma figura apresentada nas eleições legislativas de março de 2024.
“Maria Esperança Portugal” foi uma candidata fictícia às últimas eleições legislativas, criada pela FNE para pôr os partidos a discutir o setor.
Agora, os representantes dos professores renovam essa esperança para a próxima legislatura, que acreditam que será “o tempo da viragem” para a valorização da profissão.
“A esperança não é resignação, é a certeza de que juntos faremos justiça à carreira docente”, lê-se no manifesto.