Portugal chega às eleições autárquicas de 2025 num momento crítico da sua história. Durante décadas, os mesmos partidos que hoje se revezam no poder — PS e PSD, com o apoio cúmplice de BE, PCP, transformaram as nossas câmaras municipais e juntas de freguesia ,em feudos de clientelismo, compadrio e má gestão. Enquanto isso, o cidadão comum paga impostos abusivos e vê os seus serviços públicos a degradarem-se ano após ano.
Mas há uma mudança no ar. O Chega está a crescer. Não porque grita mais alto — mas porque diz o que o povo sente e pensa. O nosso partido é hoje a única força política com coragem de falar a verdade sobre os problemas que afligem o país: insegurança, imigração descontrolada, destruição da identidade nacional, e o desprezo pelas pessoas que trabalham e cumprem com as suas obrigações.
As autárquicas de 2025 não são apenas uma eleição local. São uma oportunidade de ouro para devolvermos o poder às populações. Um voto no Chega é um voto contra o sistema que falhou. É um voto por autarquias mais seguras, mais transparentes e que cuidem verdadeiramente das suas gentes — com prioridade aos portugueses, sempre.
É tempo de dizer basta às câmaras que subsidiam associações ideológicas, promovem divisões culturais e alimentam parasitismos. Precisamos de municípios que invistam na segurança, que devolvam dignidade às nossas forças policiais e que recusem pactuar com a desordem promovida por políticas de fronteiras abertas e imigração irresponsável.
O Chega propõe um novo modelo de governação local: menos burocracia, mais autoridade; menos assistencialismo, mais mérito. Defendemos orçamentos transparentes, fim dos tachos políticos e combate cerrado à corrupção municipal. Defendemos prioridade no acesso a apoios sociais e habitação para os portugueses que cá nasceram e que sempre contribuíram.
A esquerda treme perante esta nova realidade — porque sabe que a mentira tem perna curta. Os caciques locais sentem o chão a fugir, porque o povo começa a acordar. E quando o povo acorda, muda-se o país, freguesia a freguesia, vila a vila, cidade a cidade.
Cada voto no Chega será uma mensagem clara: Portugal não está à venda. As nossas terras não serão entregues a ideologias que nada nos dizem. Os nossos municípios serão, finalmente, dos portugueses.
Chega de silêncio. Chega de submissão. Chega de vergonha. Em 2025, Portugal levanta-se!