CHEGA adia manifestação para 6 de setembro devido ao drama dos incêndios no país

O CHEGA decidiu adiar a manifestação que tinha agendada para dia 24 de agosto devido ao drama a que o país está assistir com incêndios descontrolados, vidas perdidas e casas destruídas.

onte:LUSA Crédito:EPA Autor:MIGUEL PEREIRA DA SILVA

“Decidimos adiar a manifestação por uma questão de respeito para com todos os que estão a sofrer neste momento”, disse ao Folha Nacional o presidente do CHEGA.

Nas mesmas declarações, André Ventura mostrou-se “solidário” para com as populações que se têm visto cercadas por chamas, mas também para com os milhares de bombeiros que têm “arriscado as suas vidas diariamente para salvar a nossa floresta, o nosso território e as nossas populações”.

“Não esquecemos o sacrifício de todos os bombeiros que têm lutado para pôr um fim ao inferno das chamas e também não deixaremos passar em branco a incompetência generalizada deste governo e particularmente desta ministra da Administração Interna”, acrescentou.

Questionado sobre uma nova data para a manifestação, André Ventura referiu que a manifestação será reagendada para dia 6 de setembro.

Recorde-se que o CHEGA anunciou uma manifestação para o próximo domingo, dia 24, na sequência do veto do Tribunal Constitucional aos diplomas referentes à Lei de Estrangeiros que tinham como objetivo controlar a entrada de cidadãos estrangeiros no país.

Últimas de Política Internacional

O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu hoje uma frente unida entre europeus e ucranianos em defesa de uma paz que não represente a capitulação da Ucrânia, na véspera da reunião com Donald Trump, na Casa Branca.
O enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, disse hoje que Putin concordou, na cimeira com Donald Trump, que sejam dadas à Ucrânia garantias de segurança semelhantes ao mandato de defesa coletiva da NATO.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que discutiu formas de terminar a guerra na Ucrânia "de forma justa", na cimeira com o homólogo norte-americano, Donald Trump, na sexta-feira, defendendo a “eliminação das causas iniciais”.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que “todos” preferem ir “diretamente para um acordo de paz” e não “um mero acordo de cessar-fogo” para acabar com a “terrível guerra” na Ucrânia.
O futuro da Ucrânia passa hoje pelo Alasca, uma antiga colónia russa onde os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia se vão reunir sem a participação do país invadido por Moscovo.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que qualquer acordo para pôr fim à guerra na Ucrânia terá de passar por uma cimeira com os homólogos russo e ucraniano, após a cimeira bilateral na sexta-feira.
A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje 84 prisioneiros de guerra, anunciou o Ministério da Defesa russo, na véspera de uma cimeira muito aguardada entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o homólogo norte-americano, Donald Trump.
O chanceler alemão, Friedrich Merz, anunciou que a reunião virtual que líderes europeus e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, hoje mantiveram com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a guerra na Ucrânia foi “construtiva”.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, vai deslocar-se hoje a Berlim para participar numa videoconferência com o Presidente norte-americano antes do encontro deste com Vladimir Putin sobre a guerra na Ucrânia.
O vice-presidente dos Estados Unidos indicou hoje que não é intenção da Casa Branca organizar um encontro entre os presidentes da Ucrânia e da Rússia, antes da reunião no Alasca entre os líderes norte-americano e russo.