NÚMEROS QUE NÃO SE PODEM IGNORAR

Portugal está a mudar depressa demais. Em apenas sete anos, a população estrangeira registada em Portugal quadruplicou: de cerca de 420 mil em 2017 para 1,6 milhões em 2024 e que aos dias de hoje, muito provavelmente já passa dos 2 milhões. Hoje, mais de 16% dos residentes do nosso país são imigrantes. Não falamos de uma tendência

ligeira, falamos de uma transformação profunda e acelerada, que ameaça a nossa identidade e põe em causa a coesão social e a sustentação do Estado português. “Portugal perdeu o controlo sobre quem entra, quem fica e em que condições.” É certo que muitos imigrantes trabalham e contribuem, mas é preciso analisar bem todos os dados.

Só em 2024 entregaram 3,6 mil milhões de euros à Segurança Social, cerca de 12% das receitas. Mas esta é apenas uma parte da verdade. O problema não é a imigração em si, é a imigração sem regras, sem fiscalização e sem planeamento, que coloca em risco os serviços públicos, a habitação, a segurança e até a confiança entre cidadãos.

Se por sua vez o crescimento da receita da SS foi de 12,2%, o crescimento da população foi de 16,1%. Isto implica um mau crescimento e que este tipo de imigração leva ao empobrecimento do país. Quanto mais pessoas o Estado precisa de suportar (acesso a escolas, saúde, serviços vários, habitação, etc) mais despesa estatal é necessária.

Ora se o crescimento da imigração não for superior na sua contribuição ao Estado em relação às necessidades exigidas pela mesma, passa a ser uma “imigração negativa”. É o que se passa em Portugal, uma imigração completamente descontrolada, com índice negativo que leva ao crescimento da pobreza em Portugal e não ao seu verdadeiro e bom crescimento.

O CHEGA tem sido claro e firme: imigração sim, mas com regras. Portugal precisa de um modelo sério, que garanta fronteiras seguras e que apenas aceite quem vem trabalhar, contribuir e respeitar a cultura do país que o acolhe. Se nada mudar, arriscamo-nos a perder a nossa identidade, a paz social e a segurança. É impreterível impor já novas regras para a imigração e colocar os portugueses em primeiro lugar, afinal é Portugal que recebe e não quem procura.

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