Os animais valem mais?

No dia 22 de agosto, no Campo Pequeno, o jovem forcado Manuel Maria Trindade, do Grupo de Forcados Amadores de São Manços, foi colhido por um toiro de 695 kg, acabando por falecer devido a essas lesões.

Independentemente de sermos aficionados das touradas ou não, prevalecem a humanidade, o bom senso e o recato, face à dureza dos acontecimentos, para a sua família e amigos.

 

Não foi o que aconteceu, e os mesmos de sempre que tentam à força, se necessário, impor as suas ideias eco-marxistas e animalistas, vieram aproveitar a ocorrência para lançarem uma campanha vil contra quem se dedica a uma atividade que, gostemos ou não, faz parte da nossa tradição portuguesa e ibérica.

 

Dispararam o seu ódio pelas redes sociais, pela comunicação social, por todo o lado que ampliasse a sua mensagem, sem qualquer respeito pela dor de uma mãe e um pai que acabavam de perder o seu filho.

 

Para estes eco-marxistas que vão da extrema-esquerda ao Partido Socialista de Pedro Nuno Santos e Alexandra Leitão, vale mais um animal do que um humano.

 

Para a sua agenda globalista, o que interessa é combater a família, a principal célula de união da Pátria desde a fundação de Portugal, combater as tradições dos povos, a religião e a nossa tradição judaico-cristã.

 

Seguindo a cartilha dos seus mentores (Marx e Engels) e o reacionário Trotsky, tentam alimentar o novo ópio do povo, com as agendas de género, as agendas LGBTI….., as agendas da imigração massiva, as alterações climáticas, e um ativismo que privilegia sempre as minorias face às maiorias.

 

Ser conservador e patriota é defender as nossas famílias, tradições, cultura, o legado judaico-cristão ibérico e europeu, mas também a defesa dos animais e do ecossistema. A defesa dos animais e da natureza nada tem a ver com a agenda verde radical da extrema-esquerda, outros interesses ocultos imperam.

Para nós, as pessoas estão e sempre estarão em primeiro lugar!

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