O silêncio vergonhoso da grande mídia: a morte brutal de uma jovem

No ano de 2020 vimos, após a morte de um criminoso, um enorme movimento explodir nos Estados Unidos chamado Black Lives Matter. Rapidamente esse movimento contou com o apoio integral da grande mídia militante, artistas bajuladores, atletas covardes, políticos de esquerda e diversas personalidades que se ajoelharam perante uma narrativa imposta. Sem demora, o movimento organizou protestos que saíram do controle e, como verdadeiros vândalos, agrediram pessoas inocentes, incendiaram comércios e destruíram comunidades.

Mas ninguém teve coragem de dizer que o objetivo final desse movimento nunca foi uma causa nobre. O que estava em jogo era servir a interesses de uma agenda suja, visando derrubar a presidência de Donald Trump. Até hoje ninguém explicou para onde foi todo o dinheiro arrecadado. Investigações independentes revelaram que milhões não foram para ajudar comunidades carentes, mas sim para ONGs que promoviam cirurgias de mudança de sexo em crianças e compra de mansões de luxo. Patrisse Cullors, cofundadora do BLM, foi chamada de maior vigarista da América depois de receber uma carta do Departamento de Justiça exigindo relatórios financeiros. A organização foi obrigada a encerrar sua arrecadação online.

Em 2025 fomos chocados com um caso que expõe toda a hipocrisia. Iryna Zarutska, jovem refugiada ucraniana, foi brutalmente assassinada por um homem negro enquanto utilizava transporte público. Ela estava apenas vivendo sua vida. E a mídia? Silêncio absoluto! Os artistas e políticos que ontem gritavam que vidas negras importam agora fingem que nada aconteceu. Se não fosse a mídia independente, este caso cairia no esquecimento e Iryna seria mais uma vítima sacrificada no altar do multiculturalismo.

O paradoxo é evidente. Iryna estava mais segura em seu país natal, devastado pela guerra, do que nos Estados Unidos, assolados por violência crescente e políticas de fronteiras abertas. Essa tragédia não é acidente, é consequência direta de escolhas de elites que não vivem as consequências de suas decisões.

Iryna não foi a única. Em 2 de abril de 2025, Austin Metcalf, estudante de 17 anos da Memorial High School, foi fatalmente esfaqueado durante um encontro esportivo em Frisco, Texas. O assassino? Um jovem negro, companheiro de equipe. Silêncio total. E se fosse ao contrário? Se um jovem branco tivesse matado um negro, todos sabemos a resposta. Manchetes em todos os jornais, protestos violentos, políticos oportunistas e corporações se curvando.

Por que Iryna e Austin valem menos? Apenas pela cor da pele ou pela origem? Não! Eles valem menos porque não servem à narrativa política. Quem são os verdadeiros racistas? Quantos mais jovens terão que ser sacrificados por esse multiculturalismo doente e por “engenheiros” e “médicos” importados que nada têm a ver com nossa cultura ocidental?

Eu não tenho dúvidas de qual lado é correto. O lado que não divide a sociedade entre brancos e negros, mas valoriza a vida de quem vive em sua terra. O lado que exige justiça dura para assassinos reincidentes como o de Iryna Zarutska, condenado 14 vezes e ainda solto. O lado que defende inocentes e exige segurança para nossas famílias. Não o lado dos traidores que vendem seu povo por poder e agenda imoral.

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