Durante os últimos 50 anos, os partidos do sistema governaram como se fossem donos dos municípios, distribuindo favores, nomeações e contratos em função de interesses partidários. Transformaram as câmaras municipais em instrumentos de poder, esquecendo quem trabalha e paga impostos. O resultado está à vista: bairros degradados, insegurança crescente, habitação social entregue abusivamente, promiscuidade e compadrio em cada esquina. É este ciclo viciado que precisa de ser quebrado, e só o CHEGA tem a coragem de o fazer.
As nossas cidades e aldeias sentem na pele a insegurança, o vandalismo e o abandono do espaço público. É também aí que se agravam as injustiças na atribuição da habitação social, tantas vezes ocupada ou entregue de forma abusiva, sem respeito por quem verdadeiramente precisa. O CHEGA compromete-se a repor a justiça e a transparência, a fiscalizar cada atribuição de casa, a reforçar a autoridade no espaço público e a defender os cidadãos de bem.
Sabemos igualmente que a luta contra a corrupção começa nas autarquias. É ao nível local que tantas vezes se semeia o terreno para negócios obscuros: concursos viciados, avenças suspeitas, ajustes diretos sucessivos, esquemas de compadrio. O CHEGA será implacável na denúncia e na fiscalização.
Cada voto no CHEGA será, por isso, um voto pela transparência e pelo fim da política de favores. Será levar para o poder local as nossas bandeiras nacionais: autoridade, justiça, defesa da família e da comunidade.
No dia 12 de outubro, Portugal tem a oportunidade de iniciar uma verdadeira transformação, em cada cidade, vila e freguesia. É aí que a vida das pessoas se decide, é aí que se sente a diferença entre promessas vazias e ação concreta. O tempo de mudar a sério já começou.
