Desgoverno na Educação leva a queda sem precedentes nos resultados dos alunos portugueses

O PISA 2022 indica que os resultados dos alunos portugueses caíram a pique a leitura, ciências e matemática. “É o resultado da deriva ideológica e da bandalheira em que o PS deixou a Educação”, diz Ventura.

© D.R.

Olhando para as classificações dos alunos portugueses desde o ano 2000, concluímos que os resultados têm vindo a cair de forma consistente desde 2015, ano em que o PS foi para o Governo com a extrema-esquerda.

O Programa Internacional de Avaliação de Alunos da OCDE de 2022 conhecido agora é claro nos seus resultados: os alunos portugueses baixaram as suas classificações de forma drástica em todos os itens avaliados. O PISA é dirigido a alunos de 15 anos e feito de três em três anos.

Matemática foi a disciplina que sofreu uma queda maior, tendo baixado 20 pontos relativamente à última avaliação, em 2018. De 492 pontos, os alunos baixaram para 472.

Seguiu-se a leitura, com uma queda de 15 pontos face à edição anterior. De 492 pontos, os alunos portugueses passam para 477.

Quanto às ciências, os alunos baixaram de 492 para 484 pontos, uma queda de 8 pontos que representa o dobro do que caíram, em média, os alunos dos países da OCDE.

Últimas de Política Nacional

Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram hoje uma proposta do CHEGA que contempla o reforço dos meios técnicos para a proteção dos cabos submarinos de telecomunicações.
Para André Ventura, o “PS e PSD estão mais preocupados em aumentar os salários dos políticos do que subir as pensões dos portugueses”, frisando que se trata de um “Orçamento do bloco central”.
O prazo para a submissão de propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) terminou na passada sexta-feira, com o CHEGA a apresentar 620 - o maior número de propostas.
“Num país em que tantos sofrem por salários e pensões miseráveis, os políticos têm de acompanhar o povo.” É desta forma que André Ventura começa por apontar o dedo ao PSD/CDS que está a propor acabar com o corte aos titulares de cargos políticos de 5%, no âmbito do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
O presidente do CHEGA defendeu hoje que o Governo está a adotar medidas redundantes e a fazer uma "fuga para a frente" para responder à crise no INEM, considerando que as soluções apresentadas não trazem "nada de novo".
Bárbara Fernandes exigiu também a “suspensão imediata do responsável máximo do Departamento de Urbanismo.”
O CHEGA vai abster-se na votação da proposta do PS para aumentar as pensões em 1,25 pontos percentuais, além da atualização prevista na lei, permitindo a sua aprovação se os partidos da esquerda votarem a favor.
O Governo anunciou que o saldo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para 2025 ia ser positivo, mas fez mal as contas. Após uma revisão das projeções, o executivo admitiu que o SNS vai, afinal, apresentar um défice no próximo ano, num valor que ultrapassa os 217 milhões de euro
O presidente do CHEGA, André Ventura, desafiou esta terça-feira o primeiro-ministro a apresentar na Assembleia da República uma moção de confiança ao seu Governo, mas afastou a possibilidade de apresentar uma moção de censura.
O presidente dos sociais-democratas da Madeira não vai recuar perante “eleições”, sejam internas ou regionais. O aviso foi feito por Miguel Albuquerque, ao Diário de Notícias (DN), que alertou ainda para o facto de que “quem quiser a liderança do PSD-Madeira terá de a disputar”.