“O papel da nação muçulmana (…) é importante” e “chegou o momento de apoiar a resistência com armas, porque esta é a batalha de Al-Aqsa e não apenas a batalha do povo palestiniano”, segundo um discurso proferido em Doha, Qatar.
O texto do dirigente do Hamas foi transmitido aos meios de comunicação social na Faixa de Gaza e refere-se à mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém: o terceiro local mais sagrado do Islão.
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou hoje que 23.210 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre o movimento palestiniano e Israel, atacado a 07 de outubro numa incursão de comandos do Hamas que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de duas centenas.
Nas últimas 24 horas, 126 pessoas foram mortas, segundo o novo relatório, que indica igualmente que 59.167 pessoas ficaram feridas desde 07 de outubro do ano passado.
De acordo com a mesma fonte, a maioria das pessoas mortas foram mulheres, adolescentes e crianças.