Galp admite ter perdido mais uma entrega de gás da Nigéria

A Galp admitiu hoje o cancelamento de mais uma entrega de gás natural liquefeito (GNL) da Nigéria, previsto para finais de outubro, mas garante ter já assegurado a aquisição desse volume no mercado e não ter previstos mais cancelamentos.

“A última atualização da Nigéria é que uma carga de GNL pode ser afetada no final de outubro, mas não estão atualmente a prever mais impactos em novembro”, afirmou o diretor de ‘trading’ da Galp, Rodrigo Vilanova, durante uma conferência telefónica com analistas para apresentação dos resultados do terceiro trimestre da petrolífera, divulgados hoje antes da abertura do mercado.

Relativamente aos volumes potencialmente impactados em outubro, devido à não chegada do navio com gás da fornecedora Nigeria LNG Limited, o responsável avançou que a petrolífera “já conseguiu adquirir com sucesso a maior parte” no mercado, para entrega por gasoduto.

“Já garantimos a substituição da maior parte do volume afetado”, afiançou Rodrigo Vilanova.

Últimas de Economia

A agência de notação financeira Fitch subiu esta sexta-feira o 'rating' de Portugal de A- para A, com 'outlook' (perspetiva) estável, anunciou, em comunicado.
O movimento de passageiros nos aeroportos portugueses cresceu 4,9% de janeiro a julho, em relação ao mesmo período do ano passado, mostram dados divulgados hoje pelo INE.
A Autoridade Tributária (AT) devolveu, em 2024, 86 milhões de euros em IVA a turistas oriundos de países terceiros, nomeadamente cidadãos de fora da União Europeia (UE), no âmbito do regime ‘tax-free’.
No relatório "Reformas da Política Fiscal", a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) resume a trajetória das medidas fiscais introduzidas ou anunciadas pelos governos de 86 jurisdições em 2024, olhando para a realidade dos países da organização e de algumas economias "parceiras".
O objetivo destes empréstimos, disse o grupo BEI, é reduzir a fatura de energia e aumentar a competitividade das pequenas e médias empresas (PME).
A agricultura portuguesa pode perder até 510 milhões de euros anuais devido à redução da produtividade e ao aumento de custos, com a decisão de Bruxelas proibir o uso de algumas substâncias ativas, revelou um estudo hoje divulgado.
O valor das rendas poderá aumentar 2,24% em 2026, abaixo dos 2,25% estimados no final de agosto, após uma revisão dos dados da inflação publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os viticultores do Alentejo registam uma quebra média de 30% da produção de uva, em alguns casos até de 40%, na época de vindimas deste ano, face a 2024, revelou hoje a associação técnica do setor.
A circulação nas quatro linhas do Metropolitano de Lisboa teve já início hoje de manhã, depois de o serviço não ter arrancado à hora habitual, às 06:30, devido à greve parcial de trabalhadores.
As exportações de bens recuaram 11,3% e as importações aumentaram 2,8% em julho, em termos homólogos, acumulando uma subida de 0,7% e 6,3% desde o início do ano, divulgou hoje o INE.