CHEGA GAIA CENSURA A CORRUPÇÃO

O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.

©️ Câmara Municipal de Gaia

“A gravidade e o volume dos acontecimentos que têm vindo a público sobre o Executivo Municipal de Vila Nova de Gaia, intensificados pelas recentes declarações em sede judicial no âmbito da Operação Babel, tornam inadiável a apresentação desta Moção de Censura na primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal de 2025”, fez saber o autarca do CHEGA.
O atual Executivo Municipal, lidera-do por Eduardo Vítor Rodrigues, tem estado sob fogo devido a sucessivos escândalos, processos judiciais e condenações que minam, irremediavelmente, a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas do município.
Um presidente da câmara que foi condenado à perda de mandato por crime de peculato, um ex-vice-presidente que se encontra detido e a responder por graves crimes e um vereador acusado de corrupção no processo “Tutti Frutti”. Segundo o CHEGA, com esta “mancha na gestão autárquica, este executivo só merece ser censurado”.

Últimas de Portugal Real

O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.
O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.
A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.
A concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA considera que as autarquias locais, enquanto ponto de contacto de maior proximidade com os cidadãos, devem usar todas as ferramentas à sua disposição para melhorar as condições de vida das famílias.
Depois das faturas exorbitantes, geradas pela incapacidade da Câmara Municipal do Seixal em proceder à leitura atempada dos contadores, o CHEGA considera que os problemas persistiram, no que diz respeito ao fornecimento de água, na freguesia de Corroios.
A Câmara Municipal de Matosinhos implementou para 2025 o Prémio da Sustentabilidade, uma proposta apresentada pelo deputado do CHEGA na Assembleia Municipal, Álvaro Costa.
Na última sessão do estado do município na Assembleia Municipal de Almada, a bancada do CHEGA expôs a “hipocrisia e as promessas não cumpridas pelo executivo socialista nos últimos sete anos”.
O CHEGA na Sertã, liderado pela deputada municipal Cátia Pinto, fez um balanço de mandato, chamando à responsabilidade o executivo camarário e as suas promessas não cumpridas.