UM OUTRO 28 DE MAIO

Este ano faz, no dia 28 de maio, 99 anos do golpe militar que ficou conhecido como o golpe que instalou a ditadura militar em Portugal, que, a partir de 1933, passou a designar-se por Estado Novo. Este golpe militar acabou com a 1.ª República e com a bandalheira que existia em Portugal desde o fim da monarquia, instalando no poder partidários de uma esquerda progressista e jacobina, que nos levou à ruína.
A ditadura militar não desenvolveu a democracia, nem devolveu ao país a sua amada monarquia, que sempre foi o garante de união e estabilidade da Nação. Implantou uma ditadura militar e depois um “regime musculado” (citando o professor Jaime Nogueira Pinto).

O que tem maio de 1926 de comum com maio de 2025?

Primeiro, a mesma esquerda radical e jacobina destruiu, ou tentou destruir, as fundações da Pátria, com a sua agenda contra Portugal, contra a nossa história e contra os nossos valores judaico-cristãos. Tentaram implementar uma política para dominar o ensino e a academia, formatando as nossas crianças (como aconteceu na 1.ª República), tudo em nome de uma ideologia de esquerda globalista e woke.

Com a graça de Deus e com a graça de um partido, o CHEGA, e sobretudo graças a um homem único, André Ventura, tal como em 1926, esta ‘escumalha’ jacobina — que hoje tem outros nomes, mas a mesma seita em comum — foi derrotada no passado dia 18 de maio. Desta vez não pela força dos militares, mas pela democracia legitimada pelo voto dos portugueses.

Segundo, o 28 de maio, mas de 2025, será a data que marcará a passagem do CHEGA a 2.ª força política e líder da oposição em Portugal. O 28 de maio ficará marcado, quase 100 anos depois, como o retorno da história e o início da devolução de Portugal aos portugueses.
André Ventura provou que Portugal ainda tem portugueses de valor e com valor, que, nas horas mais negras da nossa história, se souberam elevar pela nossa Nação.

Que o dia 28 de maio seja o próximo passo no caminho para o Governo de Portugal.

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