Uma série de políticas irresponsáveis, apoiadas num suposto humanismo, criaram tudo menos humanismo, criaram pressão sobre os hospitais, criaram pressão sobre escolas, criaram pressão sobre a imigração. Mas não podemos culpar só os imigrantes, há quem se aproveite obviamente, mas a culpa principal é da esquerda que os deixou vir para cá, prometendo-lhes uma vida melhor e uma suposta integração que sabiam que nunca aconteceria, é impossível integrar tanta gente de uma só vez num país que mal conseguia sustentar os seus próprios habitantes. Ainda para mais logo após uma pandemia que nos obrigou a ficar fechados em casa. Parece claro como água que isto não ia dar bom resultado. Mas como sempre fizeram, decidiram afundar mais um bocadinho Portugal, em nome de uma agenda com um rosto bonito e um coração podre.
Quantos portugueses hoje esperam horas e horas em filas eternas de hospitais?
Quantas mães têm os seus bebés em casa ou em ambulâncias?
Quantos pais trabalhadores ficam sem acesso ao ensino para os seus filhos?
Quantos imigrantes vieram para Portugal morar na Rua?
Quantos Portugueses tiveram que ir morar na rua por causa do aumento das rendas, após pessoas começarem a viver aos 10 e aos 20 em quartos?
Quantos professores têm dificuldade em explicar a matéria em 2 ou 3 línguas diferentes?
No fundo, a esquerda decidiu trazer o máximo de gente possível sem se importar se havia condições para isso. Ora, trouxeram milhares de imigrantes, sem construírem antes milhares de casas. Trouxeram milhares de imigrantes sem garantirem profissionais de saúde suficientes.
Há um sentimento generalizado de insegurança onde há maior presença de imigrantes, isso mostra-se pela vitória do CHEGA precisamente nesses locais. Poder-me-ão dizer que é uma falsa perceção de insegurança e eu compreenderei, mas questioná-los-ei sobre o porquê de recusarem a todo e qualquer custo fazer um estudo precisamente sobre isso “Estará o aumento da imigração ligado ao aumento da criminalidade violenta (ou outros tipos)”, se querem acabar com a narrativa de que há um problema de insegurança ligado à imigração seria essa a melhor forma, não? Por outro lado, acho muito conveniente ver essas mesmas pessoas que recusam a perceção de insegurança e dizem ser “sensações” convocarem manifestações quando há uma agressão realizada, alegadamente, por um grupo nazi…
Então deixem-me ver se percebi… As centenas de mulheres que são violadas no Martim Moniz, por imigrantes, (não excluindo os nacionais que praticam o mesmo tipo de crimes e devem ter penas ainda mais severas, contrastando com os imigrantes que devem ser presos e deportados), essas mulheres não são motivo de manifestação, mas uma agressão a um ator, igualmente condenável, já o é… ok.
Diga-se de passagem, que o governo AD nada fez de muito diferente em relação à imigração, lançou a distração de acabar com a manifestação de interesse, e logo a seguir lançou o reagrupamento familiar, no fundo substituiu a manifestação de interesse por algo igual, ou ainda pior.
No fim, ao reagir a algumas medidas do Programa de Governo, reparo que, e apropriando-me da metáfora utilizada pelo Doutor Luís Montenegro, há uma “Venturização” do próprio Doutor Luís Montenegro, que, magicamente fez aparecer medidas como a revisão de critérios para obtenção de nacionalidade, uma “Avaliação Global da Função Pública”, e Uma revisão da lei de bases do SNS numa clara aproximação aos ideais de André Ventura e do Partido CHEGA.
Parece-me que o CHEGA chegou para ficar e mudar o espectro de décadas da política Portuguesa.