Eles, os fascistas

O dia de quarta-feira ficou marcado por uma manifestação de imigrantes em frente à Assembleia da República.

Estes mesmos imigrantes que exigem documentos, são os mesmos que não sabem falar
português e que nos obrigam a falar em inglês com eles; são os mesmos que tratam as mulheres como
objetos sexuais; são os mesmos que, nos seus países de origem, têm a prática da violação em grupo de
meninas e mulheres.

Não sabem falar português, mas sabem insultar em português. A culpa não é deles. A culpa é da extrema-esquerda que os manipula e os atiça contra nós.

E não digo nós apenas membros do CHEGA. Digo nós enquanto sociedade portuguesa. Colocam-
-lhes na cabeça a ideia de que eles podem vir e que nós somos obrigados a garantir que têm casa,
dinheiro e roupa lavada. Está tudo errado.

A nossa função – e a minha especialmente enquanto deputada eleita – é a de defender o país e os
interesses dos portugueses. Sim, dos portugueses, mas os portugueses verdadeiros e não os portugueses
de papel que nunca cá puseram um pé, mas ainda assim têm um passaporte português.

Fui, com outros colegas, acompanhar o Presidente do CHEGA à manifestação. Queríamos falar com a organização, explicar-lhes o nosso ponto de vista. Fomos insultados, enxovalhados e quase agredidos.

Os fascistas da extrema-esquerda já educaram os imigrantes e já os ensinaram a ser, também eles, fascistas. Sim, fascistas porque acham que só eles é que podem falar, são eles que têm razão e os outros estão todos errados.

Lamento informar-vos: connosco não passarão. Os fascistas da extrema-esquerda manipulam imigrantes, ensinando-lhes impropérios e ideias retorcidas. Porquê? Porque sabem que no futuro – e infelizmente – muitas destas pessoas votarão. E é com o voto delas que contam, porque sabem que já não têm, nem a confiança, nem os votos dos portugueses.

Mas volto a dizer: connosco não passarão.
Portugal é dos portugueses.

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