Bloco de partos Portimão com condicionamento

© D.R.

O bloco de partos de Portimão, no Algarve, funcionará de forma condicionada, anunciou hoje a direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).

O organismo liderado por Fernando Araújo divulgou hoje o plano de funcionamento das maternidades para o primeiro trimestre deste ano para todas as regiões de Portugal continental, mantendo sem alterações o que já tinha sido anunciado para Lisboa e Vale do Tejo e para o Norte.

Quanto ao Algarve, o plano prevê que o bloco de partos de Faro funcione em pleno em fevereiro e março, enquanto aos fins de semana a maternidade do hospital de Portimão vai funcionar com condicionamentos nesse período.

Com o funcionamento condicionado na região de Lisboa e vale do Tejo estarão as maternidades dos hospitais do Oeste (Caldas da Rainha), Médio Tejo (Abrantes), Santarém, Vila Franca de Xira, São Francisco Xavier, Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), Beatriz Ângelo (Loures), São Bernardo (Setúbal) e Barreiro-Montijo.

As quatro instituições de Lisboa – centros hospitalares de Lisboa Norte, de Lisboa Central e de Lisboa Ocidental e o Hospital Fernando Fonseca – “vão cooperar e partilhar recursos”, no sentido de garantir o funcionamento dos respetivos serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia e das unidades de neonatologia durante o primeiro trimestre.

“Os resultados deste plano estratégico serão avaliados pela DE-SNS durante o primeiro trimestre, e informarão as decisões para os trimestres seguintes, nomeadamente para o verão”, adiantou ainda a direção executiva.

No início do ano, o diretor executivo do SNS adiantou à Lusa que o plano para o primeiro trimestre pretendia manter uma abordagem de rotatividade das maternidades, de forma a criar “previsibilidade” e ser possível “coordenar uma operação estável”.

“O objetivo é termos, numa área geográfica, uma resposta consistente e evitar que as grávidas estejam, até à última hora, a tentar perceber se aquele local vai estar aberto ou não”, referiu Fernando Araújo na altura.

Últimas do País

A Embaixada da República de Angola em Portugal reagiu com “consternação” ao falecimento dos seis jovens angolanos, vítimas de um acidente de viação na madrugada de domingo em Lisboa, endereçando as condolências às famílias.
A campanha do Banco Alimentar Contra a Fome recolheu este fim de semana 2.150 toneladas de alimentos, avançou hoje a instituição de solidariedade social, menos 2,8% do que na campanha homóloga de 2024.
Um vigilante ao serviço da Urgência do Hospital de Santo Tirso foi agredido, na noite de domingo, por um grupo de cerca de vinte homens que entrou no serviço a exigir que um indivíduo alcoolizado fosse atendido de imediato.
O período para pagamento da última prestação do IMI superior a 100 euros decorre até terça-feira, por ser o primeiro dia útil após o final do prazo oficial de 30 de novembro, informou hoje o Ministério das Finanças.
Assim, Porto, Braga e Viana do Castelo vão estar sob aviso amarelo, entre as 18h00 e as 21h00 de hoje devido à previsão de precipitação, por vezes forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Seis pessoas morreram no despiste de um veículo ligeiro, na madrugada deste domingo, na Avenida das Forças Armadas, em Lisboa, que se incendiou após o embate. As vítimas serão jovens com idades entre os 18 e os 20 anos, avança a RTP.
Um pequeno incêndio deflagrou, na manhã de sábado, na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, obrigando à transferência de dois doentes para outras unidades de saúde.
Os proprietários de imóveis com um IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) superior a 100 euros têm até hoje para pagar a última prestação deste imposto.
O preço da farinha e do açúcar tem vindo a baixar desde o início do ano, mas o valor dos ovos deverá encarecer os doces de Natal, ao registar, desde o início do ano, um aumento de quase 32%.
Cerca de 20% das 2.331 vagas abertas para os novos médicos escolherem a especialidade ficaram por preencher, anunciou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), alertando para a incapacidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em fixar esses profissionais.