Morreram os três trabalhadores que estavam presos numa mina

©D.R.

Três pessoas morreram hoje numa mina na região espanhola da Catalunha, na sequência de um acidente esta manhã, disseram os serviços de emergência locais.

As três vítimas são trabalhadores da empresa que explora a mina de potássio (sal) de Súria, localizada nos arredores de Barcelona, a cerca de 70 quilómetros a noroeste da cidade catalã.

Os trabalhadores tinham ficado presos a 900 metros de profundidade por causa do acidente, que provocou um deslizamento de terras numa das galerias da mina, segundo as mesmas fontes das equipas de socorro e resgate citadas por diversos meios de comunicação social espanhóis.

Últimas do Mundo

A Organização Mundial para as Migrações (OIM) manifestou-se hoje alarmada com os confrontos na Líbia, onde se registaram três dias de violentos combates entre forças leais ao Governo de Tripoli e poderosas milícias que o executivo tenta desmantelar.
O Papa Leão XIV exortou hoje os líderes mundiais a sentarem-se e a negociarem para “silenciar as armas” e ofereceu a mediação do Vaticano a todas as partes beligerantes.
A Procuradoria Europeia (EPPO) declarou hoje que as condenações em Portugal na operação Admiral, que investiga fraude ao IVA, representam apenas a primeira decisão judicial numa investigação transfronteiriça em curso.
A Rússia lançou 108 ‘drones’ contra o território ucraniano desde as 23:00 de domingo (21:00 de Lisboa), apesar da trégua de 30 dias que Kiev, Paris, Londres, Berlim e Varsóvia queriam que Moscovo declarasse a partir de hoje.
Os aliados europeus da Ucrânia exigiram hoje, numa reação de desconfiança à proposta de Moscovo para retomar as negociações com Kiev, que quaisquer conversações sejam precedidas por um cessar-fogo duradouro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Gideon Saar, afirmou hoje que o seu país “apoia totalmente” a iniciativa dos EUA de distribuir ajuda humanitária à Faixa de Gaza, que não prevê nenhum envolvimento direto de Israel.
O Papa Leão XIV fez hoje um apelo à paz e ao fim dos conflitos de uma “III Guerra Mundial em pedaços”, nomeadamente na Ucrânia e em Gaza, na primeira saudação dominical aos peregrinos em São Pedro, Roma.
O Presidente ucraniano disse hoje esperar que a Rússia se comprometa com um cessar-fogo de 30 dias a partir de segunda-feira e que Kiev "está pronta" para conversações diretas com Moscovo, tal como proposto pelo líder russo.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, congratulou-se no sábado com os "grandes progressos" das negociações com a China, em Genebra, sobre as tarifas.
O Presidente francês afirmou hoje que as negociações diretas propostas pelo Presidente russo, entre Moscovo e Kiev, em resposta ao cessar-fogo "completo e incondicional" exigido pela Ucrânia, é "um primeiro passo, mas não é suficiente".