Seguem-se as escolas (218 milhões de euros), as famílias (138 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (124 milhões de euros), as instituições de ensino superior (69 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (43 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (23 milhões de euros).
As aprovações, por seu turno, somam 13.078 milhões de euros, 79% do total, com as entidades públicas a liderar com 4.182 milhões de euros.
Entre os maiores montantes aprovados aparecem também as empresas (3.570 milhões de euros), as empresas públicas (2.235 milhões de euros) e as autarquias e as áreas metropolitanas (1.306 milhões de euros).
Depois figuram as instituições do ensino superior (622 milhões de euros), as escolas (369 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (315 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (314 milhões de euros) e, por último, as famílias (165 milhões de euros).
Até à passada quarta-feira, o PRR recebeu 182.937 candidaturas e 127.980 foram aprovadas.
A execução do plano segue em 17% dos marcos e metas contratados com a Comissão Europeia.
Na sexta-feira, Portugal submeteu a proposta de reprogramação do PRR a Bruxelas, cuja dotação vai ultrapassar agora os 22.000 milhões de euros.
A Comissão Europeia deve responder a esta proposta dentro de até dois meses.
Com a reprogramação, Portugal passará a contar com mais 41 medidas, 11 reformas e 30 investimentos.
O montante total do PRR (16.644 milhões de euros – valor inicial), gerido pela Estrutura de Missão Recuperar Portugal, está dividido pelas suas três dimensões estruturantes — resiliência (11.125 milhões de euros), transição climática (3.059 milhões de euros) e transição digital (2.460 milhões de euros).
As três dimensões do plano apresentam uma taxa de contratação de 100%.
Da dotação total, cerca de 13.900 milhões de euros correspondem a subvenções e 2.700 milhões de euros a empréstimos.
Este plano, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem ainda o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.