Trabalhadores das empresas de distribuição estão hoje em greve

Os trabalhadores das empresas de distribuição estão hoje em greve, pedindo o aumento dos salários, a valorização das carreiras e a revisão do contrato coletivo de trabalho.

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A ação foi convocada em outubro pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).

Os trabalhadores reivindicam o aumento geral dos salários, a valorização das carreiras profissionais e a revisão do contrato coletivo de trabalho (CCT) que, segundo a estrutura sindical, não é revisto desde 2016.

“Não aceitamos que num mesmo setor convivam lucros milionários para as empresas e salários muito próximos do salário mínimo nacional, quer entrem hoje, quer trabalhem no mesmo local há décadas, para os trabalhadores”, vincou, em outubro, o CESP.

O sindicato argumenta que as empresas portuguesas “gastam apenas 15,2% dos seus custos totais nos salários”, em média, sendo que no setor do comércio esta percentagem recua para 9%.

“Os salários dos trabalhadores das empresas de distribuição perdem valor todos os anos. Se o salário dos operadores especializados tivesse sido atualizado na mesma proporção das subidas do salário mínimo nacional nos últimos 15 anos, um operador de supermercado em topo de carreira estaria a ganhar 1.042,83 euros”, refere o CESP.

O sindicato da esfera da CGTP constata, ainda, que o salário mínimo nacional “já ultrapassou os valores do topo” da última tabela negociada com a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), em 2016.

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