“Governo mata o acesso universal dos portugueses ao SNS”, diz André Ventura

Primeiro faz uma limpeza administrativa dos emigrantes no acesso ao SNS e aos médicos de família, agora limita o acesso dos portugueses as urgências.

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Esta semana o Governo anunciou que a partir de 01 de janeiro de 2024, vai limpar de forma administrativa todos os não residentes em Portugal. A partir de janeiro os nossos emigrantes vão passar a ser tratados pelo SNS como se fossem turistas.

André Ventura reforçou na Assembleia da República no debate sobre o estado da função pública, que este Governo “continua a dar tudo aos imigrantes e refugiados, e aos nossos, aqueles que são do nosso sangue, veda-lhes os direitos fundamentais”.

O Ministro da saúde anunciou ontem que este plano de degradação da saúde vai passar para um outro nível. Estão a preparar um verdadeiro corte aos portugueses no acesso às urgências.

“De má medida em má medida vão matando o nosso SNS, sobretudo o acesso a cuidados de saúde dos nossos cidadãos”, disse André Ventura.

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Com uma carreira dedicada à medicina e ao Serviço Nacional de Saúde, o Prof. Horácio Costa traz agora a sua experiência para a política. Médico desde 1978, especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética, fundador do único serviço europeu com três acreditações EBOPRAS e professor catedrático, Costa assume o papel de ministro-sombra da Saúde pelo CHEGA com a mesma dedicação que sempre marcou a sua carreira. Nesta entrevista ao Folha Nacional, o Prof. Horácio Costa fala sobre os principais desafios do SNS, a falta de profissionais de saúde, a reorganização das urgências e a valorização dos trabalhadores.
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O Parlamento começa esta quinta-feira a debater e votar o Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) na especialidade, numa maratona que se prolonga por cinco dias e culmina com a votação final global a 27 de novembro.