“Se Salgado não for julgado é a maior imoralidade do nosso tempo”, diz Ventura

Passados quase 10 anos da falência do BES e, 8 anos de um Governo socialista que prometeu resolver a situação dos lesados. Não temos nem julgamento de Ricardo Salgado, nem pagamento às suas ‘vítimas’.

© Facebook dos Lesados do BES

Foi a 3 de agosto de 2014 que por indicação do então governador do Banco de Portugal que o Banco Espírito Santo (BES) foi oficialmente resolvido.

Desde 2014 os contribuintes portugueses injectaram no antigo BES, agora NOVOBANCO, segundo o Tribunal de Contas aproximadamente 8,3 mil milhões de euros, dinheiro que nunca será restituído aos cofres do Estado.

“É uma vergonha que se gaste 8,3 mil milhões de euros no NOVOBANCO, e que quase 10 anos volvidos desde a falência do BES, as suas ‘vítimas’ continuem sem as suas poupanças restituídas”, diz André Ventura em declarações à Folha Nacional (FN).

Depois de um tribunal considerar que a perícia técnica a Ricardo Salgado, tenha confirmado a presença ligeira da doença de Alzheimer. Esta nova situação poderá inviabilizar a ida a julgamento do antigo presidente do BES, o que fomentou que um grupo de mais de 900 lesados a pedissem ao tribunal que julgue Salgado com caráter de urgência.

Em declarações ao FN Ventura disse que “é uma vergonha um processo como este esteja ainda por resolver. São os Sócrates e Salgados desta vida que envergonham a justiça em Portugal”.

Últimas de Política Nacional

Decisão de Marco Almeida causa polémica logo na primeira reunião do novo executivo. Autarquia defende legalidade e fala em mérito profissional, mas a nomeação do companheiro de uma vereadora para liderar os SMAS de Sintra levanta críticas e acusações de favorecimento.
A Câmara da Nazaré confirmou a realização de buscas nesta autarquia, mas o antigo presidente, Walter Chicharro, esclareceu que se limitou ao licenciamento urbanístico das vivendas investigadas pela PJ que são propriedade do Estado.
O CHEGA considera que o aumento das pensões deve ser um "desígnio histórico" e propõe, no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano, uma subida de 1,5%, além do que está previsto por lei.
André Ventura quer que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção trabalhem em prol da comunidade. O líder do CHEGA defende que o apoio estatal deve implicar contrapartidas e combater a “subsidiodependência”.
O candidato presidencial André Ventura afirmou hoje que, se for eleito Presidente da República, admite vir a decretar estados de exceção para "dar poder extraordinário" à polícia e outras autoridades para combater o crime.
O presidente do CHEGA pediu ao Governo que faça cedências nalguns pontos, como o trabalho por turnos, para se aprovar uma nova legislação laboral, reiterando a sua disponibilidade para um acordo nesta matéria.
Os partidos entregaram 2.176 propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), num novo recorde, de acordo com a informação disponível no 'site' da Assembleia da República.
O CHEGA entregou esta sexta-feira, 7 de novembro, mais de 600 propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), no último dia do prazo definido pelo Parlamento, que coincidiu com o encerramento das audições na especialidade.
O partido liderado por André Ventura quer acabar com as portagens nas autoestradas para aliviar os custos das famílias e empresas, mas o ministro das Finanças rejeita a medida, defendendo que o princípio “utilizador-pagador” deve manter-se para proteger as contas públicas.
O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende reduzir e uniformizar a taxa de IVA aplicada ao setor da hotelaria e restauração, fixando-a em 13% para todos os serviços, incluindo bebidas alcoólicas e refrigerantes.