Espera para doentes urgentes no hospital de Amadora-Sintra supera as 15 horas

O tempo médio de espera para doentes urgentes era de 15 horas e 46 minutos às 10:00 de hoje no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), onde 45 pessoas aguardavam atendimento, segundo os dados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

©facebook.com/hospitalfernandofonseca

 

Os dados referem-se ao tempo médio de espera para atendimento nas últimas duas horas e o número de doentes apresentado é o das pessoas que se encontram atualmente a aguardar atendimento, após triagem.

De acordo com os dados do portal do SNS, consultados pela agência Lusa, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, o tempo de espera para doentes triados como urgentes (pulseira amarela) era de oito horas e 30 minutos, estando àquela hora 21 doentes em espera.

Existiam ainda 28 doentes menos urgentes (pulseira verde), com um tempo de espera médio de 13 horas e 22 minutos.

Ainda na região de Lisboa, no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, o tempo de espera era de 12 horas e cinco minutos, estando 48 pessoas triadas como urgentes.

Em Setúbal, os 13 doentes considerados urgentes àquela hora tinham de aguardar em média 11 horas e 59 minutos.

O tempo de espera no Hospital de São João, no Porto, era de duas horas e 33 minutos, com 14 pessoas triadas com pulseira amarela.

No Hospital da Universidade de Coimbra, o tempo de espera para doentes urgentes era de uma hora e quatro minutos e esperavam atendimento nove pessoas, enquanto no Hospital de Leiria os dados apontavam para estes doentes uma espera de seis horas e 38 minutos (quatro doentes).

No Hospital Sousa Martins, na Guarda, o tempo de espera atingiu as quatro horas e 40 minutos, aguardando atendimento quatro pessoas.

Últimas do País

O número de pedidos para indemnizações por abusos sexuais na Igreja Católica aumentou para 93, disse hoje a coordenadora do Grupo VITA.
O Estado está a ser ultrapassado dentro da sua própria casa: cerca de 300 fogos públicos foram tomados ilegalmente e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) admite não ter mãos a medir. Lisboa lidera o caos, os despejos duplicam e a vigilância é impossível num património espalhado por 493 bairros.
O presidente da associação de médicos tarefeiros, que hoje se reuniu com o Ministério da Saúde, prevê entregar à tutela até ao final do ano as suas propostas para disciplinar a prestação de serviços nos hospitais públicos.
A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) avalia os quase dois anos de expansão das Unidades Locais de Saúde (ULS) como “acidentados” num país onde as assimetrias criaram integração de cuidados “muito diferente nos vários locais”.
Elementos do Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PSP do Porto terminaram ao início desta manhã de realizar buscas a “várias residências dos Super Dragões no distrito do Porto, avançou fonte da PSP do Porto.
A Polícia Judiciária está a realizar hoje buscas na Câmara Municipal de Coruche, no distrito de Santarém, confirmou à Lusa a força de segurança, sem revelar mais pormenores sobre a operação.
No último dia de votações na especialidade do Orçamento do Estado para 2026, a proposta do CHEGA foi aprovada com votos a favor do PSD e CDS-PP, votos contra de PS, PCP, BE, Livre e PAN e abstenção da IL.
O parlamento aprovou hoje duas propostas de alteração do CHEGA sobre a construção de autoestradas, em Coimbra e Castelo Branco, bem como uma iniciativa para o lançamento da obra do IC6 em Seia.
A Associação Nacional de Escolas de Condução Automóvel (ANIECA) alertou esta quarta-feira para a escalada de fraudes nos exames práticos e teóricos de condução, com recurso a equipamentos escondidos ou até "duplos", e exigiu medidas imediatas para travar a escalada.
Portugal prepara-se para entrar no grupo dos países com as leis da nacionalidade mais duras de toda a União Europeia. Se as alterações aprovadas no Parlamento, e agora sob escrutínio do Tribunal Constitucional, avançarem, será mais fácil tornar-se francês, alemão, belga ou sueco do que obter o cartão de cidadão português.