Prazo para validar faturas para IRS 2023 termina hoje após prorrogação

Os contribuintes têm até ao final do dia de hoje para validar e confirmar as faturas relevantes para o IRS de 2023, após o Ministério das Finanças ter decidido prolongar o prazo por dois dias.

© Folha Nacional

 

Este processo deveria ter ficado concluído na segunda-feira, mas foi alargado depois de, ao longo daquele dia, a funcionalidade do e-fatura do Portal das Finanças ter registado constrangimentos e limitações no acesso o que, segundo a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), se deveu ao elevado número de acessos então registado.

Num comunicado na terça-feira em que anuncia o prolongamento do prazo até hoje, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, refere que este também se aplica à validação das faturas quando efetuada através da aplicação e-fatura – que, para o efeito, foi alvo de alterações técnicas.

Na mesma informação, o governante indica que os prazos de reclamação prévia dos valores apurados pela AT se mantêm, tal como os da entrega da declaração anual do IRS.

Assim, de 16 a 31 de março, os contribuintes podem consultar as despesas dedutíveis apuradas pela AT e para reclamarem, se for caso disso, dos valores relativos às despesas gerais familiares e dedução pela exigência de fatura.

De referir que o valor que cada contribuinte consegue abater ao seu IRS está diretamente relacionado com as faturas de despesas realizadas durante o ano anterior e às quais pediu ao emitente para associar o seu NIF (Número de Identificação Fiscal).

O prazo para a entrega da declaração do IRS começa em 01 de abril e termina em 30 de junho, sendo que há já várias categorias de contribuintes que estão abrangidos pelo IRS automático o que, no limite, lhes permite deixar que o sistema preencha e ‘entregue’ a declaração sem a sua intervenção.

Últimas do País

O Serviço Regional de Proteção Civil (SRPC) da Madeira voltou hoje a recomendar a adoção de medidas preventivas devido à passagem da depressão Cláudia no arquipélago, prevendo-se um agravamento das condições meteorológicas até domingo.
A Polícia Judiciária (PJ) apresentou esta sexta-feira, em Coimbra, uma nova campanha de sensibilização para os riscos no ambiente digital, revelando que 11,5% dos jovens que participaram em sessões de prevenção afirmam ter sido vítimas de cibercrime.
As exportações de vinho português atingiram 696,1 milhões de euros no terceiro trimestre, mantendo-se estáveis face ao mesmo período do ano passado, segundo dados da ViniPortugal hoje divulgados.
O antigo Hotel Nave, no Porto, permanece abandonado e tem vindo a ser ocupado de forma irregular por imigrantes que procuram um local para passar a noite. O edifício, que funcionou durante cerca de 60 anos como unidade hoteleira, encontra-se entaipado, degradado e sem condições de segurança.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 29 anos por, alegadamente, ter tentado matar outro com uma arma em julho, em Matosinhos, no distrito do Porto, anunciou hoje esta força policial.
O Agrupamento de Escolas de Souselo, em Cinfães, abriu um inquérito interno para apurar em que situação um aluno da escola de Fonte Coberta perdeu as pontas de dois dedos, revelou hoje à agência Lusa o seu diretor.
Dois serviços de urgência de obstetrícia e ginecologia vão estar fechados no sábado, enquanto no domingo estará encerrada uma urgência obstétrica, de acordo com o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Portugal continental registou, entre as 14h00 de quarta-feira e as 11h00 de hoje, um total de 2.434 ocorrências relacionadas com a situação meteorológica adversa, sobretudo inundações, que provocaram duas mortes e 32 pessoas deslocadas, revelou a Proteção Civil.
Portugal destaca-se entre os países com uma estrutura demográfica mais envelhecida, mas contrasta violentamente com a sua capacidade de resposta: há insuficiência de camas e de profissionais especializados para cuidar da população sénior, alerta o jornal Público.
O Ferrari 488 GTB apreendido a Bruce Teixeira, conhecido como “Bruce de Francos”, não ficará afinal na posse do Estado. Apesar de o veículo estar ao serviço da PSP desde julho, pintado com as cores e insígnias da polícia, o Tribunal do Porto decidiu que deve ser restituído ao seu verdadeiro proprietário, segundo apurou o JN.