Poder-se-ia dizer que com a tão desejada saída do Sr. Ernesto e do Eduardo “Edu” Ferro Rodrigues, se fechou um ciclo. Salgado (quase dentro), Sócrates (não tão “quase dentro”, mas com boas “perspetivas”), Costa (no olho da rua) e Medina (na oposição a ver navios). Mas não é assim, infelizmente. A “casta familiar” dos “César Augustos”, que de Imperadores não têm nada, mas sim de Judas, continuam aí, de geração em geração. Mulher, irmãos, filhas e filho. Se atentarem bem aos dias que corre, e especialmente, à campanha do PS quem vimos ao lado do Pedrito “falta de ar” Santos? Quem? Exatamente: Francisco “Chico” César. E se fizeram mais um pequeno esforço de memória quem víamos, várias vezes, ao lado do António Costa? Mais uma vez acertaram. O Carlos “Carlitos” César. Infelizmente nunca vamos conseguir extrair todo o cancro e as suas metástases que se espalham pelo Estado acima. É uma tristeza. É o pior que temos. Saltaram do barco mal viram que a “coisa” ia acabar mal (ver as declarações de Carlitos logo após a demissão do Sr. António “agora só quero a Europa” Costa), e penduraram-se nas costas do líder da oposição,
Agora que já pratiquei a minha “catarse” semanal passemos, então, ao que é realmente importante: a vitória do nosso Partido. Parabéns, CHEGA!!!! Somos os únicos vencedores. Quem disser o seu contrário estará de má-fé ou…é pouco inteligente. Temos, agora, um verdadeiro quórum de 50 heróis motivados para “conquistar” Portugal aos “Mouros” da corrupção e dos Interesses instalados.
Os nossos potencias parceiros de coligação não estão minimamente interessados em coligar (passo a redundância). É triste pois vão desperdiçar uma das maiores, e talvez única, oportunidade de tornar Portugal um país novamente grande e sério. Mas o tempo e os eleitores irão os julgar, caso o prognóstico assim se conclua. Quanto ao nosso Presidente e ao nosso Partido…só temos de esperar. E quando chegar a nossa altura aí sim tudo será diferente. Será diferente a Justiça, a Saúde, a Educação, a Administração Interna e os Negócios Estrangeiros. Aí sim teremos a oportunidade de mostrar não que somos os melhores, mas sim o que estamos do lado certo do País e da História. Ideias, planos e projetos não nos faltam. E sempre em prol de Portugal.
É preciso que o país se atualize, mas sem dor alguma e sem despejar hordas de bons profissionais no desemprego. É preciso começar a cortar com a subsidiodependência e com esse terrível “marasmo” de associações e fundações que mais não fazem do que sugar os fundos parcos do Estado Português. Temos, também, de controlar a nossa porta de entrada. Temos de selecionar e criar quotas de entrada no país com a “papelada” toda legal e empregos garantidos seja na construção civil, hotelaria, restauração, serviços de assistência e afins. Há naturalmente imigrantes que vêm por bem e esses devem ser aceites, após exaustiva verificação pelo extinto SEF (porque raio o foram fechar??) ou outra entidade similar, a criar.
Passar a pasta de controle da imigração para as forças de autoridade nacional regular para além de ser um absurdo é/foi, também, uma estupidez. Atente-se o caso dos Estados Unidos onde há uma polícia local, polícia Estadual, Polícia Federal (FBI, DEA e ATF), e o Departamento para a Segurança Interna que inclui o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP), o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE) e o Serviço Secreto dos Estados Unidos, entre outros. Porque não nós, também?
Todos sabemos que há bairros, vilas e cidades habitadas e dominadas por comunidades estrangeiras que em nada se relacionam com a nossa família portuguesa e europeia. E nesses locais os senhores de esquerda não vão nem, tão pouco, querem saber da sua existência. Portugal é, e sempre foi, um país que recebe sempre de braços abertos. Mas quem venha que não confunda os nossos “braços abertos” com subserviência pois estão “abertos”, mas no dia em que se fecharem…não voltam a abrir.