Portugal tem registado um aumento preocupante na insegurança e na criminalidade, o que tem alarmado tanto os cidadãos como as autoridades.
Nos últimos meses, incidentes como assassínios, assaltos, furtos e agressões violentas têm-se tornado mais frequentes em diversas regiões do país, especialmente nas grandes áreas urbanas como Lisboa e Porto. Este crescimento na criminalidade está a gerar um clima de apreensão entre a população, que começa a sentir os efeitos da violência mais próxima da sua realidade quotidiana.
As autoridades têm intensificado os esforços para combater esta tendência, no entanto, os poucos meios de que dispõem têm-se revelado insuficientes para fazer face a este aumento, criando a perceção de que as forças de segurança estão sobrecarregadas e incapazes de responder eficazmente à crescente onda de criminalidade.
A sensação de insegurança persiste, refletida num maior número de denúncias e numa crescente demanda por medidas mais eficazes. Muitos apontam para o descontrolo na imigração e para o sentimento de impunidade entre os criminosos como dois dos principais fatores que contribuem para este aumento. A perceção de que crimes graves, como assassínios e agressões violentas, estão a aumentar, tem levado a um sentimento generalizado de medo e incerteza.
O partido CHEGA, conhecido pelas suas posições firmes em relação à imigração e à segurança, tomou a liderança nesta luta, convocando uma manifestação “contra a imigração descontrolada e a insegurança” para o próximo dia 21 de setembro, em Lisboa. Esta ação reflete a crescente preocupação entre segmentos da população que veem na imigração descontrolada uma das causas do aumento da criminalidade.