CHEGA quer proibir o abate violento de animais para efeitos religiosos

O abate religioso de animais tem vindo a aumentar drasticamente em Portugal, um reflexo do crescimento da imigração proveniente de certas regiões.

© D.R.

Contudo, este aumento tem gerado preocupações em torno do bem-estar animal, devido às práticas associadas a alguns destes ritos, que, segundo críticos, provocam sofrimento intenso aos animais, como é exemplo o rito pelo qual tem de passar um animal para a sua carne ser considerada halal.

Em resposta a esta situação, o Partido CHEGA submeteu um projeto de lei que visa regulamentar o abate de animais no contexto de ritos religiosos.

A proposta tem como objetivo garantir que, mesmo durante a execução de práticas religiosas, o abate dos animais seja realizado de forma a minimizar o sofrimento, evitando práticas que sejam consideradas cruéis, como o abate por sangramento sem atordoamento prévio.

O projeto de lei sublinha a necessidade de compatibilizar as tradições religiosas com o bem-estar animal, defendendo que a morte dos animais, quando exigida por certos ritos, deve ser efetuada de forma tão rápida e indolor quanto possível.

Segundo o CHEGA, esta medida visa alinhar as práticas religiosas com os valores éticos que prevalecem na sociedade portuguesa, promovendo uma convivência harmoniosa entre a liberdade religiosa e a proteção dos direitos dos animais.

Últimas de Política Nacional

André Ventura surge destacado num inquérito online realizado pela Intrapolls, uma página dedicada à recolha e análise de inquéritos políticos, no contexto das eleições presidenciais marcadas para 18 de janeiro.
Casas de moradores na Amadora foram indicadas, à sua revelia, como residências de imigrantes, uma fraude testemunhada por pessoas pagas para mentir, existindo casos de habitações certificadas como morada de largas dezenas de pessoas.
André Ventura reagiu esta sexta-feira à polémica que envolve várias escolas do país que optaram por retirar elementos natalícios das fotografias escolares, decisão que tem gerado forte contestação entre pais e encarregados de educação.
Os doentes internados e os presos podem inscrever-se para voto antecipado nas eleições presidenciais de 18 de janeiro a partir de segunda-feira, e o voto antecipado em mobilidade pode ser requerido a partir de 04 de janeiro.
O líder do CHEGA acusou hoje o Governo de incompetência na gestão da saúde e considerou que os utentes não podem ser sujeitos a esperar 18 horas numa urgência, e o primeiro-ministro reconheceu constrangimentos e antecipou que poderão repetir-se.
A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMMT) decidiu abrir os cofres e fechar a transparência.
André Ventura reafirmou que pretende usar a Presidência da República como ponto de partida para uma mudança profunda no país.
As escutas da Operação Influencer abalaram o PS, expondo alegadas pressões, favores e redes internas de ‘cunhas’ que colocam Carneiro no centro da polémica e voltam a arrastar Costa para a controvérsia.
O Governo carrega no ISP e trava a fundo na queda que estava prevista no preço dos combustíveis. A promessa estala, a confiança vacila e Montenegro enfrenta a primeira fissura séria na sua credibilidade fiscal.
Catarina Martins voltou a dirigir insultos contundentes a André Ventura, acusando-o de ser “um bully político” que se comporta “como se estivesse no recreio da escola”.