Perante o contexto que se vive nas escolas e universidades de Portugal, manifesto uma profunda inquietação perante a verdadeira “violação mental dos estudantes”, num ambiente escolar influenciado por ideologias patológicas.
O ensino transcende a mera transmissão de conhecimento, uma vez que acaba por moldar valores éticos, fomentar capacidade crítica e incutir respeito pela história e cultura. Os profissionais de destaque são forjados em universidades de forte viés ideológico de esquerda, enquanto uma parte da população é prejudicada pelos meios de comunicação, frequentemente denotados como um “cancro público”. A esquerda infiltrou-se no sistema escolar e pretende fazer da escola espaço de «educação», promovendo uma lavagem cerebral que dura há décadas. Neste contexto, ecoa a sabedoria do poeta António Aleixo: “Para a mentira ser segura e atingir profundidade, é preciso trazer à mistura qualquer coisa de verdade.” Essa “qualquer coisa de verdade” é a deturpação e manipulação dos fatos, na escola e na informação. Sob um regime socialista de 50 anos, o Estado demonstra desinteresse em promover uma população intelectualmente autónoma, reservando o ensino de qualidade para uma elite, na sua maioria descendentes de socialistas. Enquanto isso, indivíduos autónomos procuram conhecimento além-fronteiras, resistindo à ignorância e à influência patológica. A ideologia de esquerda no ensino superior resulta na doutrinação de profissionais, alimentando uma “cadeia decadente de indivíduos ignorantes afetados patologicamente pela falta de discernimento”. Portugal, antiga potência naval e tecnológica, enfrenta hoje um declínio atribuído aos interesses do socialismo.
É preocupante o constante rótulo de «fascista» para o partido CHEGA, enquanto o regime socialista, inspirado no modelo de Hitler, enfraquece a matriz da nação.
A escola, segurança e saúde são prejudicadas sob este governo. Urge priorizar o desenvolvimento nacional e respeitar os símbolos nacionais. É essencial reestruturar o ensino para resgatar o prestígio de Portugal. O princípio do 25 de abril de 1974, “O povo é quem mais ordena”, embora célebre, deveria aplicar-se apenas e quando a população intelectualmente autónoma, seja capaz de eleger líderes éticos e culturais comprometidos com um Portugal digno e desenvolvido, (e não com os seus próprios interesses, como acontece há 50 anos) protegido de influências externas como Bruxelas e agendas “woke” e do plano 20.30.