43 mil soldados ucranianos mortos no conflito com Rússia

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que 43 mil soldados ucranianos foram mortos e 370 mil ficaram feridos desde o início do conflito com a Rússia, há quase três anos.

© Facebook de Volodymyr Zelensky

“Desde o início da guerra, a Ucrânia perdeu 43 mil soldados que foram mortos no campo de batalha”, escreveu hoje Volodymyr Zelensky nas redes sociais, citado pela agência AFP, acrescentando que houve 370 mil feridos, dos quais metade regressou ao combate.

No anterior balanço, em fevereiro, o Presidente ucraniano estimou que o número de soldados ucranianos mortos rondava os 31 mil.

Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, morreram também mais de 66 mil soldados russos, segundo a BBC e o ‘site’ Meadiazone’ que em agosto divulgaram ter na sua posse os nomes de 66.471 soldados russos mortos na guerra.

Esta investigação conjunta teve em conta comunicados de imprensa oficiais, notícias e publicações nas redes sociais, bem como as sepulturas identificadas em cemitérios.

O Presidente russo, Vladimir Putin, tem escusado avançar dados sobre a morte de soldados russos, afirmando apenas que as perdas “são inferiores” às da Ucrânia.

A guerra entre os dois países já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, estando as negociações entre as duas partes bloqueadas desde a primavera de 2022 sem acordo quanto à exigência da Rússia de anexar parte do território da Ucrânia.

Últimas do Mundo

O antigo primeiro-ministro malaio Najib Razak foi hoje condenado a 15 anos de prisão por corrupção no fundo de investimento estatal 1Malaysia Development Berhad (1MDB).
A Comissão Europeia aprovou o pedido do Governo português para reprogramar os fundos europeus do PT2030, bem como dos programas operacionais regionais do atual quadro comunitário de apoio.
A autoridade da concorrência italiana aplicou esta terça-feira uma multa de 255,8 milhões de euros à companhia aérea de baixo custo irlandesa Ryanair por abuso de posição dominante, considerando que impediu a compra de voos pelas agências de viagens.
A Amazon anunciou ter bloqueado mais de 1.800 candidaturas suspeitas de estarem ligadas à Coreia do Norte, quando crescem acusações de que Pyongyang utiliza profissionais de informática para contornar sanções e financiar o programa de armamento.
Os presumíveis autores do ataque terrorista de 14 de dezembro em Sydney lançaram explosivos que não chegaram a detonar durante o ataque na praia de Bondi, onde morreram 16 pessoas, incluindo um dos agressores, segundo documentos revelados hoje.
Milhares de pessoas traficadas para centros de burlas no Sudeste Asiático sofrem tortura e são forçados a enganar outras em todo o mundo, numa indústria multimilionária de escravidão moderna. À Lusa, sobreviventes e associações testemunharam a violência.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) alertou para o aumento das infeções sexualmente transmissíveis entre jovens, particularmente a gonorreia, e defendeu que a educação sobre esta matéria em contexto escolar é crucial.
A Polícia Judiciária (PJ) está a colaborar com a investigação norte-americana ao homicídio do físico português Nuno Loureiro, estando em contacto com as autoridades e “a prestar todo o suporte necessário às investigações em curso”.
Uma celebração judaica transformou-se num cenário de terror na praia de Bondi, em Sydney. Pai e filho abriram fogo sobre centenas de pessoas, provocando pelo menos 15 mortos e mais de 40 feridos.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou hoje que uma em cada dez crianças no mundo vai precisar de ajuda no próximo ano, com o Sudão e Gaza a registarem as piores emergências infantis.