Bombeiros feridos em despiste de veículo de combate a incêndios transportados para hospitais de Lisboa

Os dois bombeiros de Odemira transportados para hospitais de Lisboa com ferimentos graves devido ao despiste de um veículo de combate a incêndios, no domingo, com cinco feridos, "inspiram mais cuidados", revelou hoje o comandante da corporação.

© ahbvcoimbra

Contactado pela agência Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Odemira, no distrito de Beja, Luís Oliveira, indicou também que “um deles tem um prognóstico muito reservado”, devido às “várias lesões” sofridas.

Os outros dois bombeiros desta corporação alentejana considerados feridos graves, na sequência do acidente ocorrido no domingo à noite, “estão no hospital de Portimão” e um deles vai ser submetido a uma intervenção cirúrgica a uma perna.

Já o quinto bombeiro que seguia na viatura, com ferimentos considerados ligeiros, “tem alta esta manhã” do hospital de Beja, acrescentou o comandante.

O veículo de combate a incêndios florestais despistou-se na estrada municipal que liga Boavista dos Pinheiros a Saboia, tendo o alerta sido dado pouco antes das 20:10, disse à Lusa, no domingo, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral.

Os cinco bombeiros que ficaram feridos, todos da corporação de Odemira, têm entre os 37 e os 43 anos.

Dois dos feridos graves foram transportados de ambulância para o hospital de Portimão, acompanhados pela viatura médica de emergência e reanimação (VMER), e os outros dois foram helitransportados para Lisboa, um para o Hospital de Santa Maria e outro para o de São José.

Os bombeiros tinham sido ativados para uma ocorrência de incêndio, que se verificou ser resultado de uma “queimada de sobrantes”, e sofreram o despiste quando regressavam à corporação.

Para o sinistro foram mobilizados 39 operacionais apoiados por 16 veículos e um helicóptero, de diversas corporações de bombeiros, da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica.

Também a estrutura do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral esteve no local.

Últimas do País

Quatro casas foram hoje assaltadas em várias aldeias do concelho de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, aumentando para sete o número de residências afetadas em pouco mais de uma semana, confirmou à Lusa a GNR.
O Ministério Público arquivou o inquérito à morte de um homem, em novembro de 2024, em Pombal, por não ter sido possivel reunir indícios de um nexo de causalidade entre a demora do INEM e a morte daquele.
Portugal regista um aumento crescente de casos de gripe, sendo expectável que a epidemia comece mais cedo como noutros países europeus, afirmou esta sexta-feira a Diretora-Geral da Saúde, salientando que as próximas duas semanas são cruciais para a vacinação.
O Tribunal da Comarca da Madeira condenou hoje a 20 anos de prisão um homem acusado de ter assassinado a ex-mulher em outubro do ano passado, no concelho de Machico.
O serviço de urgência de obstetrícia e ginecologia das Caldas da Rainha vai estar fechado no sábado, enquanto no domingo estarão encerradas três urgências obstétricas, segundo o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os Oficiais da PSP alertaram esta sexta-feira, 21 de novembro, numa carta aberta que a perda anual de quase cem polícias, as vagas desertas nos cursos de agentes e a retenção de elementos em pré-aposentação ameaçam a segurança, exigindo medidas e soluções ao Governo.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou uma rede criminosa que se dedicava à prática de furtos em estabelecimentos comerciais (‘shoplifting’), tendo sido detidas oito pessoas nos concelhos de Sintra e Lisboa, anunciou hoje a Guarda.
Um fogo violento no oitavo andar de um edifício de nove pisos obrigou à evacuação total do prédio e mobilizou várias corporações de bombeiros durante a madrugada.
A greve de hoje na função pública estava às 09:00 a registar uma adesão de cerca de 60% na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o secretário-geral da Fesinap.
Portugal deu passaporte a quase um quarto de milhão de estrangeiros em cinco anos — mas mais de metade nunca viveu no país. O fenómeno explica-se sobretudo pela antiga lei dos descendentes de judeus sefarditas, responsável por mais de 100 mil naturalizações feitas “à distância” e agora abolida.