Trump decreta cortes nos benefícios atribuídos aos imigrantes irregulares

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para identificar e cortar os fundos federais destinados aos imigrantes em situação irregular no país.

© Facebook de Donald J. Trump

De acordo com a Presidência norte-americana, a ordem executiva dá instruções aos departamentos e agências federais para identificarem todos os programas financiados pelo governo federal que atualmente concedem benefícios financeiros a “estrangeiros ilegais” e pede para tomarem “medidas corretivas”.

O documento decreta que os fundos federais fornecidos aos estados e localidades norte-americanos não vão ser utilizados para apoiar políticas de “santuário” (proteção) ou para ajudar a “imigração ilegal”.

A ordem executiva também exige melhorias na verificação da elegibilidade para evitar que os benefícios sejam concedidos a indivíduos que se encontram ilegalmente nos Estados Unidos.

O decreto refere que os recursos dos contribuintes não devem ser utilizados para encorajar ou apoiar a “imigração ilegal”.

Trata-se do último decreto de uma série de ações relativas à imigração adotadas pela Presidência dos Estados Unidos.

Donald Trump que tomou posse como chefe de Estado norte-americano a 20 de janeiro prometeu levar a cabo a maior campanha de deportação da história dos Estados Unidos, comprometendo-se a expulsar milhões de imigrantes, na maior parte originários da América Latina.

De acordo com o jornal norte-americano New York Times, os imigrantes indocumentados são geralmente excluídos dos benefícios atribuídos pelas autoridades federais dos Estados Unidos.

Últimas do Mundo

O estilista Giorgio Armani morreu aos 91 anos, anunciou hoje o Grupo Armani, em comunicado.
A defesa de Jair Bolsonaro afirmou hoje que não há "uma única prova" que ligue o ex-Presidente brasileiro a qualquer tentativa de golpe de Estado e afirmou que o arguido delator "mentiu".
O GPS do avião utilizado pela presidente da Comissão Europeia numa visita à Bulgária foi alvo de interferência e as autoridades búlgaras suspeitam que foi uma ação deliberada da Rússia.
Mais de 800 pessoas morreram e cerca de 2.700 ficaram feridas na sequência de um sismo de magnitude 6 e várias réplicas no leste do Afeganistão na noite de domingo, anunciou hoje o Governo.
Pelo menos três civis morreram e seis ficaram feridos em ataques russos na região ucraniana de Donetsk nas últimas 24 horas, declarou hoje o chefe da administração militar regional, Vadim Filashkin, na rede social Telegram.
Um navio de guerra norte-americano entrou no canal do Panamá em direção às Caraíbas, testemunhou a agência France-Presse, numa altura em que os planos de destacamento militar de Washington naquela região está a provocar a reação venezuelana.
O número de fogos preocupantes em Espanha desceu de 12 para nove nas últimas 24 horas, mas "o final" da onda de incêndios deste verão no país "está já muito próximo", disse hoje a Proteção Civil.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, denunciou que mísseis russos atingiram hoje a delegação da União Europeia (UE) em Kyiv, na Ucrânia.
O Governo de Espanha declarou hoje zonas de catástrofe as áreas afetadas por 113 grandes incêndios no país nos últimos dois meses, 15 dos quais continuam ativos, disse o ministro da Administração Interna, Fernando Grande-Marlaska.
Mais de dois mil milhões de pessoas ainda não têm acesso a água potável em condições de segurança, alertou hoje a ONU num relatório que expressa preocupação com o progresso insuficiente na cobertura universal do fornecimento de água.