Dez distritos sob aviso amarelo devido à chuva até segunda-feira

Dez distritos de Portugal continental entram progressivamente em aviso amarelo entre hoje à tarde e segunda-feira de manhã devido à previsão de chuva provocada pela depressão Laurence, anunciou hoje o IPMA.

© D.R.

De acordo com a última atualização feita pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a partir das 15:00 de hoje estarão sob aviso amarelo devido à chuva por vezes forte os distritos de Beja, Faro e Setúbal, a que se juntam, a partir das 18:00, os distritos de Évora e Lisboa e, a partir das 21:00, os de Leiria, Portalegre e Santarém.

O alerta amarelo nestes distritos mantém-se ativo até às 03:00 de segunda-feira, com exceção de Lisboa e Setúbal, onde termina três horas mais cedo, às 00:00 de segunda-feira.

A previsão de “chuva por vezes forte, que pode ser acompanhada de trovoada, e ocasionalmente ser de granizo”, volta a colocar sob aviso amarelo 10 distritos entre as 09:00 de segunda-feira e as 00:00 de terça-feira: Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal.

A partir das 15:00 de segunda-feira será a agitação marítima a deixar sob aviso amarelo os distritos de Beja, Coimbra, Faro, Leiria, Lisboa e Setúbal, devido às ondas de sudoeste com quatro a cinco metros.

Este alerta sobe para o nível laranja em Beja, Faro, Lisboa e Setúbal entre as 18:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira, devido às ondas de sudoeste com cinco a 5,5 metros de altura significativa, podendo atingir altura máxima de 11 metros.

Entre as 13:00 de segunda-feira e as 00:00 de terça-feira estão ainda sob aviso amarelo, devido ao vento com rajadas de 70/80 quilómetros/hora, os distritos de Beja, Faro e Setúbal.

O aviso laranja é emitido pelo IPMA sempre que existe situação meteorológica de risco moderado a elevado.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Últimas do País

Os sindicatos representativos dos trabalhadores da SPdH/Menzies, antiga Groundforce, desconvocaram a greve marcada para 31 de dezembro e 01 de janeiro, após assinatura de acordos com os acionistas da empresa, validados pelo Governo.
As livrarias portuguesas já se podem candidatar à segunda edição do cheque-livro e os jovens nascidos em 2007 ou 2008 poderão levantar o seu ‘voucher’ de 30 euros a partir de 02 de janeiro, anunciou hoje o governo.
Cinco urgências hospitalares de Ginecologia e Obstetrícia serão encerradas no sábado, enquanto no domingo fecham quatro destes serviços e um de Pediatria, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.
Doze pessoas morreram e 453 foram detidas por conduzirem com níveis de álcool no sangue considerados crime nos primeiros oito dias das operações Natal e Ano Novo da GNR e PSP, anunciaram as corporações.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem em Lisboa o jovem alemão de 19 anos suspeito do triplo homicídio ocorrido na terça-feira em São Vicente, Cabo Verde, que vitimou o seu pai e a mulher e enteada deste.
Os doentes classificados como urgentes no hospital de Matosinhos esperavam ao início da manhã de hoje mais de 12 horas para primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Dez pessoas, entre as quais cinco crianças, foram hoje feridas sem gravidade por intoxicação por monóxido de carbono numa habitação nos arredores de Coimbra, disse fonte dos bombeiros.
Doze pessoas morreram e 433 pessoas foram detidas por conduçãoem sob efeito de álcool entre 18 e 24 de dezembro, no âmbito da operação de Natal e Ano novo, anunciaram hoje em comunicado a GNR e PSP.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentam hoje tempos de espera de mais de 11 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Álvaro Almeida, estimou hoje que há cerca de 2.800 internamentos indevidos nos hospitais, quer devido a situações sociais, quer a falta de camas nos cuidados continuados.