VENCER POR PORTUGAL!

O país viverá nos próximos dias uma campanha eleitoral intensa que, na prática, já se iniciou esta semana com a formalização das listas no tribunal, vindo agora a apresentação dos projetos dos partidos e candidatos. Apesar de se tratar da eleição direta de deputados e a busca das maiorias diretas ou de coligação para conseguir o número mágico de 116 mandatos, trata-se acima de tudo e na prática do legitimar de quem será o próximo primeiro-ministro de Portugal. É a democracia direta para o poder central que vai a votos, aquela que mais interage com as vidas dos cidadãos, das famílias, das empresas e instituições. O momento é marcado pelas terceiras eleições em três anos, após os governos socialistas que caíram de podre, com as demissões de António Costa em 2022 e 2023 e outro este ano com o escândalo de Luís Montenegro, ao ser envolvido com uma empresa de serviços que criou em seu nome, que nos leva novamente ao escrutínio popular.
E volto assim, com forte sentido de responsabilidade, a aceitar o convite de André Ventura, que acredito para governar Portugal e liderar uma lista 100% Alto Minho, do Partido CHEGA, no distrito de Viana do Castelo, terra onde nasci, sempre residi, constitui família e vejo os meus filhos crescer. Imperativos da minha consciência, obrigam-me a aceitar mais esta missão, recusando “ser político de bancada”, para continuar a defender os interesses na procura de resolução dos graves problemas do povo, de Portugal.
Acreditar em André Ventura, é acreditar numa mudança necessária em Portugal. O mundo mudou e A PRAXIS Política portuguesa também. O CHEGA é um partido que combate temas fraturantes que minam os nossos valores identitários e históricos, económicos e de criação de riqueza nacional, tais como a ideologia de género, demais retrocessos civilizacionais, a economia paralela e a corrupção instalada. Portugal precisa de mudar e não pode haver resistências, nem cordões condicionantes, nem linhas imaginárias vermelhas ou azuis. Tem de se vencer o medo de romper com o status quo, por mais que estas não agradem, nem satisfaçam.

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