Ventura lamenta “ataque violento e cobarde” a agente da PSP na AIMA

O Presidente do CHEGA, André Ventura, lamentou hoje o ataque contra um agente da PSP num centro de apoio da AIMA, em Lisboa, que classificou como "violento e cobarde", e pediu "respeito pela autoridade".

© Folha Nacional

“Lamento mais este ataque violento e cobarde contra um agente policial na AIMA. Toda a minha solidariedade para com este homem e todas as forças de segurança”, escreveu o líder do CHEGA na sua conta oficial na rede social X.

Na mesma publicação, André Ventura considerou também que “o país precisa de ordem e respeito pela autoridade”.

Noutra publicação, cerca de uma hora antes, o Presidente do CHEGA questiona se são “estes os ‘imigrantes trabalhadores’ que a esquerda quer trazer para cá, mesmo depois de agredirem polícias”.

“Fora daqui, já!”, acrescenta, completando com o slogan da campanha do CHEGA, “Salvar Portugal”.

Contactada pela Lusa, fonte oficial da Polícia de Segurança Pública disse que um agente que se encontrava de serviço nas instalações da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) foi alvo de tentativa de agressão com um x-ato por um cidadão de nacionalidade estrangeira.

A PSP indica que o polícia não sofreu quaisquer ferimentos e são desconhecidos os motivos da tentativa de agressão que aconteceu ao início da tarde de hoje.

A polícia refere ainda que o suspeito foi desarmado e detido.

Também o primeiro-ministro, Luís Montenegro, condenou o ataque de que foi hoje alvo um agente da PSP no Martim Moniz, em Lisboa, considerando que a autoridade e segurança dos polícias não pode ser posta em causa.

Últimas de Política Nacional

Catarina Martins voltou a dirigir insultos contundentes a André Ventura, acusando-o de ser “um bully político” que se comporta “como se estivesse no recreio da escola”.
Luís Marques Mendes está no centro de uma nova polémica depois de, no debate presidencial, ter afirmado que o CHEGA “passa a vida a ter propostas inconstitucionais, como a pena de morte”, uma falsidade evidente.
A estrutura concelhia do CHEGA em Vila Nova de Famalicão refere que o vereador do partido vai levar à reunião de Câmara uma proposta para tornar gratuito o estacionamento público no centro da cidade entre 13 de dezembro e 6 de janeiro.
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) pediu hoje a demissão da ministra da Administração Interna, considerando que Maria Lúcia Amaral é "incapaz de assegurar a estabilidade" das polícias, e alertou para "protestos massivos" como os de 2024.
Uma petição que exige o fim da atribuição de dinheiros públicos para a construção de mesquitas tornou-se viral e já reúne milhares de assinaturas, dias depois da proposta do CHEGA com o mesmo objetivo ter sido chumbada no Parlamento.
A sociedade de advogados Sérvulo & Associados, onde o ex-ministro social-democrata Rui Medeiros é uma das figuras mais proeminentes, está a atravessar um período de forte crescimento no volume de contratos públicos, especialmente desde a chegada de Luís Montenegro ao Governo.
José Sócrates, antigo primeiro-ministro socialista e arguido na Operação Marquês, enviou às redações os bilhetes de duas viagens que realizou recentemente aos Emirados Árabes Unidos, numa tentativa de demonstrar ao tribunal que não ultrapassou o limite de cinco dias consecutivos de permanência no estrangeiro, condição que o obrigaria a comunicar previamente qualquer deslocação ao Ministério Público.
A escolha de Luís Marques Mendes para mandatário da Cultura, Diversidade e Inclusão está a gerar críticas. Dino d’Santiago, o músico que o candidato considera “a pessoa magnífica e mais indicada” para o cargo, volta a estar no centro da polémica. Desta vez não apenas pelas declarações em que defendeu a substituição do hino nacional, mas também pelo historial de financiamentos públicos que envolveram 1,6 milhões de euros.
A deputada socialista Eva Cruzeiro teve a sua assinatura adulterada na reunião da Comissão de Assuntos Constitucionais, surgindo no livro de presença o nome “Evita Perón” no espaço que está destinado à sua assinatura.
O CHEGA voltou a apontar baterias ao Governo, acusando o executivo de ter agravado o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) logo após a aprovação do Orçamento do Estado.