Alegada protagonista num aparente caso de corrupção ligado à compra de vacinas, curiosamente casada com um funcionário de topo da Pfizer, autora de contratos truncados e nada transparentes, estes são só alguns dos exemplos de uma conduta que aparenta ser pouco recomendável.
Como se não bastasse, numa desesperada tentativa de fazer sobreviver um sonho federalista para a União Europeia, ainda que em contraciclo com a vontade dos povos, inicia-se em vigência do seu “reinado”, sem que esta diga ou faça algo para o evitar, uma “guerra sem quartel” aos adversários políticos do dito “sonho” por toda a Europa.
Acusações levianas a famílias políticas, partidos e pessoas – todos opositores ao federalismo – de terem financiamentos russos (por exemplo), processos de ilegalização de partidos, eleições anuladas, tudo de maneira a colocá-los, de forma pouco democrática, “fora de jogo” no tabuleiro da União Europeia ou dos seus Estados Membros.
Porém, quando do lado oposto da mesa está alguém que grita mais alto, como Donald Trump, “ao invés de rugir, o leão mia”, deixando com esta derrota na negociação de tarifas, cada vez mais fraca a já parca a economia dos países europeus, já a sobreviver a uma imposta sobre-regulamentação e insistência doentia na transição verde, deixando-os reféns, entre outros, de custos energéticos insuportáveis.
Graças a isto, Portugal vai levar outro duro “murro no estômago”, obrigando-se a pagar mais 15% em indústrias exportadoras como a vinícola.
A culpa não é de Trump, como querem fazer passar, mas de quem irresponsavelmente insiste em falar mal dele, esquecendo que poderia chegar o dia de se sentar à mesa da diplomacia com a sua Administração:
Em Bruxelas, von der Leyen e a Comissão, em Portugal, vários atores políticos e da Comunicação Social.
São estes os verdadeiros culpados!
O FN sempre foi e será firme na transmissão da verdade, sem ceder ao “politicamente correto”!