Segundo o relatório, “mais de metade (54%) atribui as violações à falta de competências e formação em segurança”, refere o relatório resultante de uma pesquisa feita a mais de 1.850 decisores de tecnologias de informação (TI) e cibersegurança de 29 países.
Os inquiridos são de vários setores, entre os quais tecnologia (22%), indústria transformadora (16%) e serviços financeiros (12%).
A larga maioria (87%) dos inquiridos espera que a inteligência artificial (IA) “potencie o seu trabalho, oferecendo eficiência e alívio face à escassez de talento, mas 48% admitem não ter especialistas com conhecimentos suficientes” nesta tecnologia.
O impacto financeiro das violações é cada vez mais grave, com mais de metade (52%) das empresas a relatarem perdas superiores a um milhão de dólares.
Através do seu programa global de formação Fortinet Training Institute, a Fortinet prevê formar um milhão de pessoas em cibersegurança até 2026.
“Sem colmatar a lacuna de competências, as organizações continuarão a enfrentar taxas crescentes de ameaças e custos cada vez mais elevados”, afirma Carl Windsor, CISO [com pelouro sistemas de informação) da Fortinet, citado em comunicado.