BBC a marca da New Wave

O mundo está a mudar, e o povo soberano da Europa, dos EUA e da Argentina vai dando sinais de estar farto de anos de doutrinação à esquerda e dos conceitos woke, que desde a década de 20 do século passado, certos arautos do globalismo nos tentam impor. Foi um século em que estes globalistas lançaram as bases para o pensamento único, na luta contra a família e contra a tradição judaico-cristã, primeiro com as teorias das lutas de classes e com o comunismo, depois com o capitalismo consumista, que centra as pessoas no consumo e no individualismo. Segue-se a terceira vaga com a imigração maciça, dos choques culturais e das teorias da substituição.

Juntam-se também as teorias da ideologia de género, mais uma vez dividindo e doutrinando as nossas crianças e jovens, promovendo sempre a separação, entre eles, os arautos da moralidade woke, e os outros que os combatem, que ao longo da história tiveram muitos nomes e muitos adjetivos, hoje os mais conhecidos são: populistas, extrema-direita, direita radical, negacionistas…

E os media tradicionais (jornais, revistas e televisão) têm sido os braços armados destes globalistas do pensamento único, que ao longo de um século dominam a narrativa e têm adormecido os povos, e combatido todos aqueles que têm tido um pensamento crítico. Esta tem sido a história de todo o século XX e início deste século XXI, mas os movimentos conservadores, tanto nos EUA como na Europa, têm furado esta narrativa dos media tradicionais através das redes sociais, fazendo passar uma nova mensagem, e a acordar muita gente. Gente que hoje tem a coragem de votar em partidos como o CHEGA, por estarem fartos de um sistema de voz única que vai adormecendo o povo há muito tempo, tempo demais.

O escândalo que rebentou na BBC, que levou à demissão de vários diretores, nomeadamente por adulteração de uma entrevista de Donald Trump, assim como a imposição de uma agenda pró-movimentos LGBT/ Woke, ou mesmo pró-Hamas contra Israel, foi mais uma prova desta agenda que impera. Este tem sido o ‘modus operandi’ também em Portugal, e o alvo tem sido sempre o mesmo, o CHEGA.
Mas o povo aos poucos está a acordar!

Editoriais do mesmo Autor

Aproximamo-nos do dia 8 de maio que celebra, este ano, os 79 anos do fim da Segunda Grande Guerra na Europa. Data importante para o nosso continente, pois, devido à mesma, instituiu-se, desde 1964, o dia 9 de maio como o Dia da Paz e da Europa. Quase oitenta anos depois, a incerteza e a […]

Nos últimos dois anos, o CHEGA, por André Ventura e por Pedro Pinto (Líder Parlamentar do CHEGA), foram as vozes dissonantes do RASI (Relatório Anual de Segurança Interna), que ‘alegadamente’ colocava Portugal como um dos países mais seguros do mundo. Face aos alertas que todos os dias apareciam descritos na comunicação social, assim como, reportados […]

No ano que comemoramos os 50 anos do 25 de abril, em vez de festividades, os políticos e o ‘status quo’ instalado, deviam fazer uma profunda reflexão do Portugal que temos hoje em 2024. O reflexo do país que temos mede-se nos debates televisivos entre líderes políticos, a propósito das eleições legislativas de 10 de […]

O que está em jogo no dia 10 de março é muito mais do que a escolha de um novo governo para Portugal. O que está em jogo é a sobrevivência de Portugal enquanto Nação, de um povo enquanto unidade de sangue, tradição e cultura. A batalha de dia 10 de março, será mais uma […]

Portugal teve vários invernos difíceis, um dos mais recentes foi o da pandemia, do isolamento, da pobreza (física e de espírito). Um dos maiores invernos dura desde 1974, pois a democracia aparentemente nos iria trazer – liberdade, progresso, paz, riqueza, mas levou-nos efectivamente à actual encruzilhada de 50 anos. Uma encruzilhada de governos do PS […]