A operação resultou na detenção de seis pessoas, cinco homens e uma mulher, todos com idades entre os 30 e os 36 anos.
De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa, a investigação decorreu ao longo de vários meses e centrou-se num conjunto de indivíduos com conhecimentos técnicos avançados na área da informática.
Os suspeitos desenvolveram aplicações digitais que permitiam organizar a venda de diferentes tipos de droga, prever os locais de entrega e efetuar pagamentos eletrónicos, numa tentativa assumida de escapar à vigilância policial. Para garantir a distribuição, recorriam a cúmplices que se faziam passar por estafetas de plataformas de entrega conhecidas, circulando pela cidade sem despertar suspeitas.