A notícia foi avançada pela CNN Portugal e confirmada pela agência Lusa adianta ainda que o dermatologista já não está a trabalhar no hospital onde estava vinculado por contrato individual de trabalho.
Um relatório da Inspeção-Geral das Atividade em Saúde (IGAS), divulgado este mês, concluiu que o médico ganhou mais de 700 mil euros em três anos de cirurgias adicionais, realizadas fora do horário normal de trabalho para reduzir as listas de espera, e propôs, aprovou e codificou as suas próprias cirurgias mais de 350 vezes.