Os inocentes é que pagam a irresponsabilidade da Europa

O mundo assistiu incrédulo, há duas semanas,  a um dos maiores ataques terroristas de que há memória!

Passou-se no Médio Oriente, mais propriamente em Israel.

Um ataque do grupo terrorista Hamas, com milhares de rockets e a infiltração simultânea de um largo número de terroristas, que conseguiram atravessar da Faixa de Gaza para Israel, resultou em múltiplas vítimas mortais, raptos e violações.

Evidentemente isto levou ao caminho de uma guerra naquela região.

Prevê-se assim, em consequência, uma escalada do terrorismo em todo o mundo ocidental, nomeadamente na União Europeia, onde a permissividade nas fronteiras externas resultou na passagem de pessoas radicalizadas ou potencialmente radicalizavéis.

Esta irresponsabilidade claramente ideológica, temo, acabará por emitir uma factura de segurança cara. 

Um preço muito alto de a pagar pelos cidadãos inocentes dos diversos Estados Membros! 

Não é uma questão de protecção de minorias, ou de qualquer outro estereótipo que o “politicamente correcto” das esquerdas e extremas-esquerdas gostam de utilizar para atacar quem não é tão permissivo ideologicamente a este tipo de situações. 

Até mesmo porque membros de quaisquer maiorias ou minorias são igualmente susceptíveis de ser vítimas de ataques desta natureza! 

Ainda há poucos dias, um ataque em Bruxelas perpetrado por um autoproclamado membro do estado islâmico, imigrante ilegal a viver em Bruxelas, com cadastro, acaba na morte de dois cidadãos inocentes e ferimento de um outro. 

Antes, na passada 6ª feira numa escola secundária em França, um professor foi morto à facada por um ex-aluno radicalizado. 

Mais recentemente, devido a ameaças de bomba, o Palácio de Versalhes, perto de Paris teve de ser evacuado três vezes devido a uma ameaças de bomba, tal como oito aeroportos franceses e um belga.

E isto pode apenas ser o princípio.

A maioria dos Órgãos de Comunicação Social continuam a tratar destes assuntos com pruridos e “pinças”. 

Nós por cá, continuamos a dar-lhe a informação como ela é, de forma “nua e crua” como os portugueses merecem ser informados. 

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