Repetidamente Portugal assiste a um rol de adjetivos que se destinam a caracterizar os militantes do partido CHEGA.
Ser apelidado de racista, xenófobo ou ser etiquetado com qualquer outra denominação, não modifica a realidade. Na verdade, desde 2019, que em crescente, os mesmos portugueses que anteriormente votavam em partidos como o CDS, PSD ou mesmo PS, mudaram de opção política e já não insistem no mesmo erro.
Anteriormente não tínhamos adjetivos por fazermos parte dos que assistiam impávidos e serenos ao desenrolar dos acontecimentos, por fazermos parte dos que comiam e calavam, ou mesmo daqueles que não se calando, nada faziam para mudar o que acontecia debaixo dos seus narizes. Na atualidade, o bicho papão está à espera dos meninos ao virar de uma urna de votos, vendem medo como quem aclama o fim dos tempos e que estaremos na desgraça caso a nossa voz se manifeste.
Para espanto, há quem continue a afirmar que supostamente estas gentes reuniram-se num gang de malfeitores. Parece que, qual aparição, nascemos num país distante e somos uma novidade. Talvez desconheçam que somos parte da família, o primo, o tio, a sogra ou a avó, somos o senhor do talho, a cabeleireira, o pedreiro, a empregada de limpeza ou o taxista, mas também o engenheiro, o designer, o contabilista ou o informático.
Desconhecem que somos pessoas reais a viver num país a desfalecer. Somos fruto do desgoverno a que lançaram esta nação. Não somos novos neste território, mas possivelmente seremos os últimos dos moicanos cá do burgo. Possivelmente seremos os que despertaram e não vão permitir que este caminho continue a ser patrocinado pelos nossos impostos.
Durante muito tempo houve complacência e foram dadas as oportunidades para que da esquerda à direita existissem soluções políticas, no entanto o que aconteceu foi o abuso
dessa confiança depositada. O que existiu durante este tempo foi o aproveitamento para se instalarem regras e regulamentos que lapidaram a sociedade civil e que fosse criada uma subsidiodependência e subserviência ao poder instalado.
Com as políticas praticadas nestes últimos 50 anos, conseguiram nivelar a sociedade em linha com uma escravatura social e fiscal. Hoje, somos muito menos do que alguma vez fomos. Hoje, até dúvidas temos sobre a identidade de género.
Enquanto este Sistema Nacional Socialista estiver em funcionamento, o interesse de uma matilha estará sobreposto aos interesses do povo e de Portugal. Não somos novos por estas terras, apenas despertámos para um novo ciclo, onde o futuro possa ser construído com políticas que antecipem problemas e captem oportunidades.
A vantagem maior em relação aos outros partidos é que o CHEGA tem um Líder. Alguém que respira e transmite a consciência de que Portugal tem de mudar de rumo, que respeita o passado e a nossa história. André Ventura traduz a esperança de um futuro. Não se trata apenas de ser um futuro melhor, trata-se de Portugal ter um futuro!
Mudar o caudal de corrupção e de interesses instalados será uma obra hercúlea, mas só será possível com a vontade férrea que o nosso Líder demonstra em cada momento, que dedica a este partido, a este propósito e a esta caminhada. Com o apoio de companheiros de jornada, pessoas de bem e pelo bem, que lutam diariamente para se manterem neste país, junto dos seus entes e das suas raízes, Portugal irá mudar.
Ser português é ser lusitano, é ser portador da luz e da esperança. Ser CHEGA é a mais fiel tradução dessa lusitanidade.
Viva o CHEGA, Viva André Ventura, Viva Portugal!