Segundo a associação, o aumento foi principalmente impulsionado pelo tráfego internacional, que cresceu 5,6% contra 1,6% do doméstico, o que traduz a recuperação das viagens para o exterior no continente.
Os aeroportos da União Europeia (UE) e dos países associados ao espaço aéreo europeu, Suíça e Reino Unido, tiveram um aumento global de 4%, abaixo da média continental.
Os maiores aumentos foram registados na Polónia (15,1%), Eslovénia (11,7%) e Roménia (10,3%), enquanto os piores resultados foram obtidos na Letónia (-6,7%), Estónia (-4,5%) e Islândia (-2,5%).
Por sua vez, refere a Efe, os maiores mercados tiveram aumentos mais moderados, com avanços de 4,2% na Alemanha, 3,8% em Espanha, 2,8% em Itália, 2,7% no Reino Unido e 1% em França.
Os aeroportos do resto da Europa, que inclui Turquia, Israel, os países dos Balcãs não comunitários e os países do Cáucaso e Ásia Central aumentaram, em média, 8,8%, destacando-se os crescimentos de Moldova (46,6%), Israel (38,1%) e Bósnia-Herzegovina (20,4%).
Em termos de transporte de carga, o tráfego diminuiu 5,8%, mas 7% acima dos valores anteriores à pandemia, destacando-se os crescimentos nos aeroportos de Liége (29%), Madrid (11,4%) e Milão Malpensa (6%).