Num comunicado hoje divulgado no seu portal, o BCE refere que a partir de novembro do próximo ano irá alterar a metodologia para calcular as margens de avaliação (`haircuts`) sobre os ativos de garantia.
Com esta atualização, o BCE quer “manter um nível adequado de proteção contra riscos”.
Desta forma, o BCE também quer “melhorar a equivalência do risco dos ativos”, ao garantir a disponibilidade dos ativos de garantia.
Esta é a primeira revisão deste género pelo BCE desde a anunciada em 2022 e que foi implementada em junho do ano seguinte.
A revisão afeta as obrigações para uso próprio, as obrigações de titularização de ativos retidos e os créditos individuais.
Os bancos terão, assim, de passar a fornecer mais informação que aquela que o BCE requer atualmente.
O objetivo é que estas avaliações reflitam os riscos reais da melhor forma possível.