CHEGA em Viseu critica alteração ao Plano Diretor Municipal

Viseu

A deputada municipal do CHEGA em Viseu contesta o facto de o Plano Diretor Municipal ter sofrido sérias alterações ao seu teor, sendo as alterações agora propostas ao PDM uma revolução à estratégia que estava implantada e consolidada para Viseu, principalmente na área urbana da cidade.

Amélia Soares garante que “o melhor para Viseu deveria ter sido a opção por uma Revisão, pois esta Alteração foi feita à pressa, pouco discutida, pouco esclarecedora (pese embora terem sido cumpridas as exigências legais), mas por gente que conhece muito mal Viseu e os viseenses”.

“No devido tempo saberemos quem foram os beneficiados nos terrenos com capacidade construtiva, ou se não iremos ter também em Viseu um centro de exposições transfronteiriço como o de Caminha”, atira a deputada municipal eleita pelo Partido CHEGA.

A autarca questiona ainda o executivo municipal se a proposta apresentada contou ou não com as reclamações sugeridas pela população local.

Últimas de Portugal Real

O autarca do CHEGA Barreiro, Marco Almeida, eleito para a União das Freguesias de Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena, viu aprovada na Assembleia de Freguesia a proposta: "A Minha Junta para Jovens: Um Programa Aprovado e de Sucesso na Nossa Comunidade."
A proposta para a criação de uma via urbana em Guimarães é uma solução estratégica para transformar a mobilidade no concelho, reduzindo significativamente os congestionamentos no centro urbano e melhorando a ligação entre freguesias e os principais eixos rodoviários, como a Via InterMunicipal (VIM) e a autoestrada.

A proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 do CHEGA sobre o suplemento pelo ónus específico da prestação de trabalho, risco, disponibilidade permanente para os bombeiros voluntários foi reprovada, com votos contra do PSD e abstenção do PS. Caso tivesse sido aprovada, centenas de Bombeiros Sapadores de vários pontos do país poderiam não […]

A Câmara Municipal de Setúbal enfrenta atualmente uma situação financeira marcada por uma escalada nas dívidas aos fornecedores, que têm atingido níveis difíceis de controlar. Para o CHEGA, “este quadro reflete uma gestão pouco sustentável, com despesas significativas em projetos de impacto questionável, como a aplicação de 500 mil euros em rotundas, ou iniciativas de […]

O CHEGA em Matosinhos propôs, no âmbito do direito de oposição, para o Orçamento para 2025 da autarquia de Matosinhos, a inclusão do orçamento participativo, aplicado aos bairros municipais do concelho. “O CHEGA pretende integrar um orçamento participativo nos bairros municipais, destinado a promover a participação ativa dos residentes na escolha de investimentos para o […]

O CHEGA apresentou uma Proposta de Alteração ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), onde solicita o reforço do combate à corrupção, fraude e criminalidade económico-financeira.

O líder da bancada do CHEGA na assembleia municipal de Setúbal, Luís Maurício, acusou, esta semana, o executivo comunista de falta de um diálogo construtivo com a oposição. O autarca do CHEGA referiu, em nota de imprensa, que “enquanto representante dos munícipes, estou determinado a defender os interesses da população até ao último dia do […]

O CHEGA apresentou o Projeto de Resolução n.º 426/XVI/1.ª onde recomenda ao Governo a implementação da Resolução da Assembleia da República n.º 195/2021, de 8 de julho, que tem como objetivo a execução de medidas de prevenção, tratamento e combate à obesidade. A proposta tem como fundamento informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que […]

Na comemoração do 11º aniversário da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, no dia 22, o partido CHEGA propôs a atribuição de uma placa de mérito a Rui Teixeira. A proposta, que se baseou fundamentalmente nos projetos de ação social desenvolvidos por Rui Teixeira, foi aprovada por unanimidade. Rui Pedro do Carmo […]

Portugal é um país de risco sísmico moderado, embora tenha a particularidade de ser suscetível a ocorrências significativas, como demonstra o seu registo histórico. A Região de Lisboa e a Região do Algarve estão localizadas na área de maior risco sísmico. Embora a probabilidade de ocorrência de sismos fortes seja reduzida, o risco sísmico, especialmente […]