Presidente da República enalteceu o “inabalável espírito de missão” dos combatentes

© Presidência da República

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enalteceu o “inabalável espírito de missão” dos combatentes que “serviram e servem Portugal”, expressando a sua gratidão como Comandante Supremo das Forças Armadas.

Esta mensagem escrita  lida  no 30.º Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes, que se realizou em Lisboa, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar.

“A Homenagem Nacional ao Combatente é, para o Presidente da República, um dever e uma manifestação de gratidão aos Heróis que, abnegadamente e com um inabalável espírito de missão, serviram e servem Portugal”, lê-se numa mensagem, datada de 02 de junho, disponibilizada pela organização do encontro à agência Lusa.

Para Marcelo, “a evocação da sua memória, o testemunho do seu valor e entrega, constitui-se como referência e elogia o continuado serviço militar por todos desempenhado, na contribuição para a segurança e defesa do país, e na porfia da paz e estabilidade internacionais”.

“É com elevado e sentido orgulho que, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas, homenageio todos os combatentes de Portugal, e expresso a gratidão pelos feitos alcançados e serviço prestado à Pátria, que muito nos honraram no passado, que nos dignificam no presente, e que salvaguardam Portugal e os Portugueses no futuro”, lê-se na mensagem.

No texto, o chefe de Estado escreve que “ano após ano, esta emotiva e singela celebração pretende relembrar, homenagear e agraciar os antigos combatentes pelo cumprimento do serviço militar, evocando o respeito e dever patriótico que lhes assiste”.

“É uma cerimónia que se destaca como assinalável exemplo para o povo português, e referência de nobres princípios e valores morais e patrióticos para as gerações mais jovens, que queremos mais interventivas, confiantes e participativas na defesa dos interesses da nação”, acrescenta.

Na intervenção de abertura, o presidente da Comissão Executiva para a homenagem nacional aos combatentes deste ano, vice-almirante António Duarte, assinalou que “esta é uma homenagem e celebração que a sociedade civil tem o dever moral e ético de realizar, dedicada aos portugueses, enquanto combatentes na primeira fila e nem sempre merecedores do reconhecimento que a Pátria lhes deve, pela exemplaridade da sua entrega ao serviço das nossas Forças Armadas”.

“O 10 de Junho dos Combatentes é, e continuará a ser, uma afirmação do patriotismo português, um culto de celebração da nossa identidade e unidade, cujo espírito os nossos poetas, como Camões e Pessoa, extraíram do passado e tão bem interpretaram, ventos que no presente temos que soprar para memória futura”, salientou.

Últimas de Política Nacional

O CHEGA entregou esta sexta-feira, 7 de novembro, mais de 600 propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), no último dia do prazo definido pelo Parlamento, que coincidiu com o encerramento das audições na especialidade.
O partido liderado por André Ventura quer acabar com as portagens nas autoestradas para aliviar os custos das famílias e empresas, mas o ministro das Finanças rejeita a medida, defendendo que o princípio “utilizador-pagador” deve manter-se para proteger as contas públicas.
O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende reduzir e uniformizar a taxa de IVA aplicada ao setor da hotelaria e restauração, fixando-a em 13% para todos os serviços, incluindo bebidas alcoólicas e refrigerantes.
O CHEGA passou a integrar o executivo da Câmara Municipal de Sintra, na sequência de um acordo político que o presidente da autarquia, Marco Almeida, considera ser “um sinal de respeito pela vontade democrática dos sintrenses”.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, revelou ter investido 637.239,59 euros na construção da sua habitação em Espinho, entre 2016 e 2021. Este montante não inclui os 100 mil euros aplicados em 2015 na compra do terreno onde o imóvel viria a ser edificado.
O prazo de entrega para propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) termina hoje, dia que marca também o final das audições na especialidade no parlamento.
A Câmara aprovou a nomeação de Rui Emanuel Moreira da Rocha para o conselho de administração dos SMAS, por proposta do presidente socialista Fernando Ferreira.
Isaltino Morais inaugurou o seu terceiro mandato em Oeiras com uma gala de posse de quase 75 mil euros, realizada na Cidade do Futebol e paga com dinheiro público. A cerimónia, digna de evento corporativo, levantou dúvidas sobre a legalidade do contrato relâmpago com a FPF Events.
A morte de Umo Cani e da sua filha recém-nascida no Hospital Amadora-Sintra tornou-se o símbolo do caos no SNS. Entre falhas informáticas, demissões e promessas adiadas, a ministra da Saúde recusa abandonar o cargo. Do outro lado, André Ventura dispara contra o Governo, exigindo responsabilidades políticas e denunciando o “abandono dos portugueses pelo Estado”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou, esta quinta-feira, que os cartazes da campanha presidencial de André Ventura, com as mensagens 'Isto não é o Bangladesh' e 'Os ciganos têm de cumprir a lei', não configuram qualquer “ilícito eleitoral”.