18 milhões de horas extra e 700 milhões de euros depois, o SNS continua exausto

Trabalhar mais e receber menos tornou-se, ao que tudo indica, a nova norma no SNS. O sistema funciona sob intensa pressão, continuando, em simultâneo, a canalizar verbas elevadas para o pagamento de horas extraordinárias e para a contratação de serviços externos. Trabalho sem fim, mas, afinal, onde está o dinheiro?

Portugal torna-se ‘hotspot’ europeu do narcotráfico

Em 2024, Portugal bateu um recorde histórico ao apreender 22,5 toneladas de cocaína, mais do que o dobro do volume registado em 2019. O país reforça assim o seu papel estratégico no tráfico europeu, beneficiando da localização privilegiada de portos como Sines, Lisboa e Leixões.

CHEGA conquista o Entroncamento e põe fim à alternância do costume

Nelson Cunha, candidato do CHEGA, venceu as eleições para a Câmara Municipal do Entroncamento a 12 de outubro de 2025, com 37,34% dos votos. Esta vitória representa uma mudança histórica no concelho, tradicionalmente dominado pelo PS e PSD, sendo a primeira vez que o CHEGA conquista a presidência da câmara. O seu lema de campanha, “Juntos pelo Entroncamento”, refletiu o apelo à união e à renovação no município. Na noite da vitória, recebeu o apoio e a visita do presidente do partido, André Ventura. Agora, Nelson Cunha compromete-se a focar-se em prioridades como a segurança, o desenvolvimento local e a proximidade com os munícipes.

Garcia Pereira, antigo líder do MRPP, e Ana Gomes, pedem ao Ministério Público a extinção do CHEGA

O advogado António Garcia Pereira apresentou uma queixa ao procurador-geral da República pedindo a extinção do CHEGA por alegadas violações constitucionais e discurso racista, retomando denúncias anteriores, como a de Ana Gomes em 2021, que também acusava o partido de promover mensagens discriminatórias sem que o Ministério Público tenha até agora agido.

“Racistas e xenófobos.” PS volta a insultar o CHEGA no Parlamento

O CHEGA volta a ser alvo de insultos no Parlamento. A deputada socialista Eva Cruzeiro chamou “racistas” e “xenófobos” aos deputados do partido, gerando protestos e acusações de intolerância. André Ventura fala em perseguição política e diz que o partido “tem sido o mais insultado da Assembleia da República”.

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