
Chega quer limitar viagens de Estado com o dinheiro dos contribuintes
Quando muitos portugueses têm de decidir entre comer ou pagar a renda de casa é “indecente” os políticos continuarem a gastar milhões de euros todos os anos em viagens de Estado.

Quando muitos portugueses têm de decidir entre comer ou pagar a renda de casa é “indecente” os políticos continuarem a gastar milhões de euros todos os anos em viagens de Estado.

O presidente do CHEGA considerou hoje que o parlamento deve tentar um novo diploma sobre os metadados até à dissolução e, apesar de recear uma solução apressada, defendeu a importância de uma nova lei por afetar investigações criminais.

O líder do CHEGA considerou hoje, a propósito do artigo do antigo Presidente da República Cavaco Silva no Público, que “não é a ir ao passado buscar os esqueletos do armário” que a direita vai vencer as eleições.

André Ventura afirma que o CHEGA tudo fará para compensar o enorme “fosso salarial” que o governo socialista gerou entre a Polícia Judiciária e as restantes Forças de Segurança e Forças Armadas.

CHEGA consolida a sua franca subida nas intenções de voto, e André Ventura supera Montenegro como principal opositor ao PS caso seja Pedro Nuno Santos a vencer as internas do seu partido.

André Ventura defendeu hoje tal como já tinha referido o social-democrata Luís Montenegro que a geringonça “foi má para o país”, afirmando que o PSD será responsável por “entregar o poder ao PS” caso recuse entendimentos com o CHEGA.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que vai formalizar a demissão do Governo na próxima quinta-feira, dia 07 de dezembro, e apontou a dissolução do parlamento para 15 de janeiro.

Um estudo da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa conclui que cerca de 55% dos portugueses acham que a imigração está descontrolada e perto de 50% considera que Portugal deve estabelecer quotas à imigração.